segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

REFLEXÕES SOBRE AS ELEIÇÕES 2018


 Vamos escrever essas linhas pensando nos futuros cidadãos que irão se debruçar nos anais da História do Brasil, do ponto de vista Integralista e Linearista, para compreenderem o que de fato aconteceu nesses tempos. Estamos há poucos dias das eleições. O que temos que analisar no momento e para a posteridade¿¿ É isso que nos propusemos agora!!

                        Nós não tomamos partido de nenhuma candidatura ou orientamos nossos simpatizantes a tal. Parece mais uma vez que a direita conservadora e a esquerda revolucionária de digladiam com pontos opostos de vista. Ledo engano. Tudo teatrinho mais uma vez dessa REspública de araque, onde ser de direita ou esquerda é rótulo político, todos estão do lado do Poder Econômico e Financeiro. Os bancos mais uma vez ganhando em todos os setores, o desemprego em alta, a violência em espraiamento onipresente, o egoísmo do povo sempre na frente e todas as mazelas da sociedade brasileira que continua a mesma: o individual vem sempre primeiro do que o coletivo, mas passa-se a imagem de que todos estão do lado do coletivo.

                        No primeiro turno das eleições o mesmo circo de sempre. Promessas esdrúxulas, fisiologismo escancarado, propostas mirabolantes para solução de problemas históricos, briguinhas de fachada, insultos de ocasião, e toda sorte de artimanhas dos candidatos para se mostrarem como os eleitos do Olimpo para representarem o povo. A farsa do Sufrágio Universal e da Respública conduz a esse estado de espírito eleitoreiro. O Sistema inteiro é podre, não somente a conjuntura política. No segundo Turno, o representante do novo militarismo brasileiro Bolsonaro e o representante das Organizações Comunistas Criminosas ( redundância) Fernando Haddad. Só lembrando que o Sistema exige o segundo Turno para facilitar os conchavos e negociatas com os perdedores que por motivos eleitorais, perderam a disputa mas não querem perder as mamatas e a influência. Tudo Dantes como no quartel de Abrantes. Os Donos do Brasil, banqueiros sionistas da City de Londres e Wall Street em Nova York assistem o triste espetáculo chamado de apoteose da Democracia, bem distantes, com seus lucros extraordinários advindos da estupidez e mediocridade da população idiotizada e hipnotizada pelo espetáculo. A coisa é tão circense que os tais artistas das emissoras de Mídia Televisiva resolveram usar de suas condições para influenciar os estúpidos eleitores.

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