quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Convocação à Insurreição Militar - Prisão do Alto Comando

------- Mensagem original -------




Convocação à Insurreição Militar - Prisão do Alto Comando - artigo de MILTON PIRES - ALERTA TOTAL
Data:
23/12/2014 18:59







Date: Tue, 23 Dec 2014 03:07:32 -0300
Subject: Convocação à Insurreição Militar - Prisão do Alto Comando - artigo de MILTON PIRES - ALERTA TOTAL
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Convocação à Insurreição Militar - Prisão do Alto Comando - Artigo de MILTON PIRES - ALERTA TOTAL

Artigo  delicado, grave   e ousado.

Convocação à Insurreição Militar - Prisão do Alto Comando


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Milton Pires

Senhores comandantes, dia 5 de dezembro de 2014, em Quito, Equador, tramou-se contra a Nação Brasileira. Todos os motivos pelos quais os senhores deveriam constitucionalmente, manifestar-se e derrubar o Governo Civil, foram apresentados publicamente nos planos que atentam contra a Soberania do país. Ideias como o fim do espaço aéreo nacional, passaporte único e Escola das Forças Armadas Latino-americanas foram discutidas numa Organização Criminosa chamada UNASUL cujas ligações com o narcotráfico e o Foro de São Paulo dispensam apresentações aqui.

Recentemente, grande polêmica tem tomado conta da sociedade com relação ao papel constitucional das FFAA e qual poderia ser sua eventual participação numa solução para aquilo que a mais corrupta de todas as organizações da nossa história política – o Partido dos Trabalhadores – fez com a Nação.

Não cabe mais aqui detalhar a ficha corrida daqueles que assassinam prefeitos, compram deputados, destroem a PETROBRÁS, fecham as portas do Congresso Nacional ao povo brasileiro e mandam seguranças gravatearam senhoras de 79 anos para absolver pela Lei o crime de responsabilidade fiscal da Presidente Dilma. Também já passou a época de vir publicamente, e eu já o fiz, apelar aos senhores, Comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica, que ajudem a salvar a Nação da Ditadura Comunista que já se instalou aqui.

Minhas palavras agora adquirem outro tom e, na condição de cidadão brasileiro, médico formado no Brasil, funcionário público e Segundo Tenente da Reserva NR da Força Aérea Brasileira no V COMAR venho, publicamente, conclamar a todos os militares da ativa e da reserva para que se inicie o movimento de insurreição e os senhores sejam considerados TRAIDORES da Nação em função de sua negligência e covardia em ação. Provocados estão, portanto, a Polícia do Exército, Aeronáutica e a Companhia de Polícia da Marinha no sentido de que os senhores sejam imediatamente PRESOS para instrução do devido Inquérito Militar Policial Militar.

Assumo pessoalmente todas as consequências legais dessas minhas palavras e saliento que absolutamente ninguém, pelo fato de compartilhar, replicar, ou distribuir essa carta, deva ser considerado responsável solidário a não ser que assim se declare publicamente.

Milton Simon Pires é Médico – CRM 20958.
          


O FAMIGERADO RELATÓRIO DA CNV

Aos camaradas que ainda se indignam. Forte abraço do gen Marco Felicio

                                                             O FAMIGERADO RELATÓRIO DA CNV
“A Instituição será maculada, violentada e conspurcada diante da leniência
 de todos aqueles que não pensam, não questionam, não se importam, não se manifestam”
                                                                                          Gen Marco Antonio Felicio da Silva

Desde o advento do Ministério da Defesa (MD), como moeda de troca política, os comandantes das Forças Armadas (FFAA), apesar do revanchismo afrontoso existente, cuja presença maior, hoje, se faz através da Comissão Nacional da Verdade (CVN), convivem, à sombra do MD, em nome de uma reconciliação unilateral, em nome de uma democracia claramente direcionada para o “socialismo bolivariano”, em nome de um profissionalismo ditado pelo politicamente correto, em nome de promessas de melhores orçamentos, amistosamente e em pacto de silêncio, com diferentes chefes e autoridades de governo, independentemente de ideologias esdrúxulas que tentam impor à Nação, da intensa corrupção e do nefasto aparelhamento petista que permeiam os poderes. Jamais se manifestam quanto aos graves problemas de toda ordem que envolvem o País, incluso sobre os de interesse prioritário das FFAA como aqueles que colocam a Segurança da Nação em risco, os que atingem diretamente a existência de um Estado de Direito e soberano e os inerentes à Política Externa, pois, esta se faz com Diplomacia e FFAA.
A fragmentação do tecido social, a instabilidade política reinante, o descalabro econômico, a corrupção generalizada, o sentimento de insegurança nos meios rural e urbano, a execrável Política Indigenista, a risível Política Externa, ditada pelo Foro de São Paulo, que une o Brasil ao rebotalho da política mundial e o encaminha para a consecução da chamada “Pátria Grande” socialista, negociações internacionais que ferem os interesses brasileiros, a oferta de aberto acolhimento a mulçumanos, a invasão de cubanos, venezuelanos e de haitianos e de outros latino-americanos, a futura liberação do espaço aéreo em âmbito latino-americano, dentre muitos outros, são alguns exemplos de questões não só de interesse das FFAA como delas merecem um claro posicionamento perante uma Nação prenhe de insegurança.      
Surpreendentemente, após o término das eleições e em meio ao maior escândalo de corrupção já havido no País, com denúncias provenientes de delações premiadas que podem levar ao impeachment da reeleita presidente, à prisão de ministros, governadores e de dezenas de políticos e de diretores e executivos das maiores empresas do País, entre elas a mais atingida, a Petrobras, algumas com obras no exterior, tendo como lobista o ex-presidente Lula, os três comandantes militares, de maneira geral, por meio da Imprensa, asseveraram que vivemos plena normalidade institucional.
E é dentro dessa “normalidade” que teremos, amanhã, o relatório resultante do trabalho da Comissão Nacional da Verdade, com ilegalidades em sua constituição e em suas ações. Os objetivos das acusações, as quais, segundo o petista Pedro Dallari (ex-vereador e ex-deputado estadual pelo PT), coordenador da Comissão, farão a população ficar estarrecida com os crimes cometidos pelos militares durante a repressão às organizações subversivas comunistas, não serão novidades, pois, desde o seu início, diante da passividade de quem teria a obrigação de obstar as ilegalidades cometidas por tal comissão (faça-se justiça ao Ministro Jobim que exigiu que a lei fosse cumprida, investigando-se subversivos e agentes do Estado, acordo quebrado após sua saída do MD) que denunciamos tais objetivos: Condenação de militares por crimes contra a humanidade, culpa da cadeia de comando, atingindo os presidentes militares, como mandantes e sabedores das “atrocidades cometidas”, pedido de desculpas, pelos comandantes militares, à Nação, modificação ou erradicação da Lei da Anistia e, consequentemente, substituição da real verdade histórica, através da manipulação de fatos isolados, por uma nova estória cretina e mentirosa.
Em vista de tal relatório, há uma pergunta que não quer calar: Diante de fato tão grave, nitidamente uma retaliação afrontosa às Forças Armadas, à memória dos generais presidentes e de vários insignes chefes militares, que não podem se defender, reconhecidos pelos serviços prestados à Nação e ao País, a militares que se sacrificaram para que bandidos não transformassem o Brasil em uma grande Cuba, que resposta darão os atuais chefes militares, pois, se silentes ficarem, estarão consentindo o inaceitável.
Nós, como tantos outros, que participamos desde os primeiros minutos da Contra-Revolução de 64 até o seu final, deixando familiares, arriscando a vida e a carreira diante das incertezas de então, convictos dos motivos pelos quais lutavamos, entre eles o de impedir a instalação no País de uma ditadura comunista, partícipes de uma luta armada, que não iniciamos, guerra cruel como qualquer outra em qualquer tempo e lugar, fizemos parte de uma História que não renegaremos jamais. Assim, que os insanos de hoje, movidos ideologicamente, alguns ocupando funções governamentais, outros presos por corrupção, levando o País ladeira abaixo, em nome dos insanos de ontem, que iniciaram uma luta fratricida, peçam desculpas pelo grande mal que causaram à Nação.
Nós, que conhecemos a História, não nos vergaremos, jamais, à imposição do silêncio que consente a mentira, venha de onde vier, ou a bandidos que criam uma nova estória que denigre a nós e a Força, de ontem, de hoje e de sempre, a nossa Força até o último dia de nossa vida.
A única resposta, que deve soar como um basta, é um sonoro NÃO! A aceitação silenciosa será desonrosa prova de submissão, inexplicável e inaceitável.