sábado, 7 de novembro de 2020

O CORONAVÍRUS E A TRAGÉDA NACIONAL

 CÁSSIO GUILHERME, PRESIDENTE DO MOVIMENTO INTEGRALISTA E LINEARISTA BRASILEIRO MIL-B

Esse texto deverá ficar guardado para posteridade, quando no futuro as pessoas avaliarem o que está acontecendo nesse mês de março de 2020 no Brasil e alhures. Sem dúvida, a pandemia que se espalhou de coronavirus, ou Covid-19, é um evento marcante, e ao mesmo tempo catastrófico e enigmático, pois não resume apenas seus efeitos ao campo biológico. Faz-se mister no momento a análise dos Integralistas e Linearistas sobre esse período de muitas transformações e incertezas na sociedade brasileira, e no mundo de forma geral.

Vamos dividir nossa análise em quatro estruturas: a biológica, a econômica, a logística e a política ( governabilidade). Muito do que entendermos desse acontecido vai poder traçar um perfil da realidade nacional até o presente instante e quiçá para o futuro do país. E as gerações futuras poderão verificar o que sentimos no olho do furacão dessa situação de pandemia e confusão generalizada.

Do ponto de vista biológico a característica dessa doença é de guerra biológica, sem dúvida,  fabricada na cidade de Wuhan, província de Hubei na China. É claro que a população maldita desse país, que comete atrocidades contra os animais e a natureza, acabaram por sofrer da Lei do Retorno. Comendo morcegos e ratos sem o mínimo de higiene e assepsia a situação piorou e muito. Mas o vírus comprovadamente tem baixa letalidade, muito menos do que outros vírus como Ebola, influenza e Rotavirus. O que caracterizou a guerra biológica foi a disseminação rápida desse vírus em vários países. Isso é indício de modificação genética e adulteração biológica de RNA do vírus. Isso foi sentido em vários países que sofreram com mortes alarmantes, como Itália e Espanha.

Do ponto de vista econômico, aguardamos uma tragédia como jamais vista, desde outras pandemias anteriores, como a febre amarela e a gripe espanhola de 1918. O confinamento e a quarentena da população ( obrigatórios)  fecharam comércio e atividades essenciais. Em contrapartida, a liquidez de ativos está indo via BNDES toda para os Bancos, que ganham sempre, pois os banqueiros sionistas controlam tudo. Não se paralisou escandalosamente o pagamento dos juros e rolagem das dívidas externa e interna, mostrando que a Colônia de Banqueiros Brasilis, tão bem descrita por Gustavo Barroso, continua a mesma. O dinheiro do fundo partidário e dos politicos também não foi mexido. A paranóia e histeria coletivas parece só afetar a população; não afeta os políticos e muito menos os banqueiros. A Lei de Responsabilidade Fiscal foi alterada mas apenas para beneficiar os grande grupos empresariais e os gastos do governo. O desemprego sem dúvida vai aumentar descontroladamente.  A ajuda ” miserê” do governo não consegue manter os mais necessitados nem de pé para sobreviver. O FMI andou falando em conversar com os credores internacionais para amenizar as dívidas dos países emergentes. Bondade que nem inocentes acreditam.  Tudo dantes, como no quartel de abrantes.

Do ponto de vista da logística, a imprensa tem falado diuturnamente no assunto. Mobilizações tem sido propostas em estádios de futebol, hotéis abandonados, hospitais de campanha e outras alternativas. É claro que as Forças Armadas é que têm condições de salvaguardar essas atitudes prementes coletivas que precisam ser efetivadas. Também seria o caso de solicitar os templos religiosos para contribuirem, pois não pagam impostos e agora seria o momento de contribuirem no esforço de guerra para controlar essa doença. A organização do Ministério da Saúde tem tentado sincronizar as ações, e harmonizar os procedimentos, mas tudo muito difícil de se controlar num país de dimensões continentais como o Brasil. Não se entendem nem sobre o remédio mais eficaz, até o presente momento o tal hidroxiclorofila.

Do ponto de vista da governabilidade, o senhor Jair Bolsonaro segue tão perdido como cego em tiroteio. Os governadores focam em suas campanhas políticas futuras e bombardeiam todas as ações da União. Nunca se viu um vilipêndio tão grande ao conceito de União e Federação como agora. A Respública chega ao ápice de incompetência, não se entendendo entre seus agentes públicos egoístas e mesquinhos em tudo.  E ainda brigam entre si nas declarações oficiais televisivas e cibernéticas, tendo as redes sociais papéis destacados nesse front de acusações e polaridades ideológicas.

Os Integralistas e Linearistas mantém sua coerência habitual nessa situação. O sistema respublicano tem que ser totalmente revisto e modificado, implantando-se o Estado Corporativo Integral e Linear imediatamente. O caos advindo desse fenômeno ” viral” indicará que nosso caminho é o menos traumático. E segue o andor da incompetência respublicana. O vírus agradece.


Fonte: https://integralismolinear.org.br/o-coronavirus-e-a-trageda-nacional/

O PROBLEMA É A PALAVRA

 RAFAEL FERREIRA

Acompanhando várias exposições sobre a crise vigente, noto que sofremos de um problema chamado DEFICIÊNCIA VOCABULAR.
O Brasil, há muito tempo, é doutrinado a buscar ATALHOS morais, intelectuais e econômicos para atingir seus objetivos, principalmente aqueles que só podem ser atingidos através da locupletação sobre recursos e sucesso alheios.
Notei, nas diversas manifestações que nem Jair Bolsonaro, nem seus caudilhistas, nem seus oposicionistas sabem conceituar, definir e posicionar o termo HISTERIA.
De forma simples e objetiva, excluindo o conceito MÉDICO, histeria nada mais é do que uma manifestação de PSICOSE, uma dificuldade da mente em determinar o que é ou não real, a partir de um bombardeamento emocional que gera terror e pânico.
O coronavírus é uma histeria? NÃO!
As pessoas vitimadas pelo coronavírus são histéricas? NÃO!
Ora! Então onde está a HISTERIA e sua manifestação?
A histeria é uma condição de terror e pânico emocional de quem NÃO ESTÁ DOENTE.

A histeria é uma condição psicótica de quem não está doente, mas teme tanto os efeitos da doença ou do evento negativo e que manifesta-se ativamente e em casos mais sérios, somaticamente, simulando sintomas inexistentes sobre aquilo que é temido.
Bolsas quebrando (pessoas vendendo tudo o que tem nos jogos financeiros), sinal de HISTERIA.
Estoque de alimentos, recursos e manutenções superior a necessidade própria e da família, sinal de histeria.
Preconceitos latentes à flor da pele, sinal de histeria.
Alteração de quadros emocionais e violência desnecessária, sinal de histeria.
Canalhice empresarial nua e crua, através do aumento abusivo de preços durante a crise, sinal de histeria.
A histeria é um sintoma da ausência de senso próprio, juízo centrado e revela a manifestação abusiva da desconfiança crônica, causada pelo maior fato gerador do MEDO e do PÂNICO, a ignorância.
Não é a doença, nem os enfermos e nem os mortos quem causam a histeria, mas os SÃOS que estão desinformados e geralmente, esperam soluções globais do Governo ou do Estado para questões que ele próprio pode contribuir para a solução, metodicamente, e tem o DEVER DE CONHECER, mas prefere ser inerte.
O quadro de histeria é completo quando o fluxo de informação tenta minimizar ou desenvolve eufemismos sobre os atos histérios, justificando-os através da sofismas do “politicamente correto”.
O histérico, na maioria dos casos, não sabe que é vítima da histeria, principalmente a coletivizada e não reconhece este estado psicoemocional, sendo explorado como massa de manobra por governantes, políticos, religiosos e outros expoentes comunitários, pois em estado psicótico de medo, terror ou pânico, seguirá cegamente as instruções as “autoridades”, sem refletir e pensar na cadeia de causa e efeito.

O MEDO e o TERROR dos efeitos negativos CONTRA SI e os SEUS, porém, ainda não vivenciados, são sinais que caracterizam suas ações, como acreditar que tudo é um resultado do apocalipse, ou ainda, fomentando teorias conspiratórias e disseminando ainda mais a desinformação.
Sim, as ações que criaram a CRISE ECONÔMICA são HISTÉRICAS, pautadas pela desinformação e principalmente, pela INCOMPETÊNCIA DOS GOVERNOS OCIDENTAIS E ORIENTAIS em lidar com um RISCO REAL na existêcia humana e que já demonstrou, nos últimos séculos, que pode atingir qualquer geração.
Mas diferente dos séculos XV e XVI, somos uma geração tecnológica e não deveríamos sofrer tanto assim como sofreram nossos ancestrais nas crises das pragas do passado, onde sequer tinham o álcool em gel e protocolos de higiene e consciência médica.
A crise é resultado de uma histeria coletiva geracional, uma geração que confia tanto em sua “intelectualidade política” do século XXI mas que ainda carece de saber e praticar os ritos mais básicos de higiene, responsabilidade civil e principalmente, da correta informação.
A histeria tende a camuflar as reais responsabilidades de ação e reação, principalmente da classe política que ERRA NA PREVENÇÃO e TARDA NA REMEDIAÇÃO.
É mais fácil usar a doença para justificar a incompetência e o MEDO como método infalível de consolidar uma cultura de terror, pânico e CONTROLE SOCIAL pela desinformação e manipulação artificial das economias.
Você realmente acredita que os mercados financeiros derreteram por causa da ação ou da morte dos doentes? São os doentes quem operam os mercados? É o vírus que apertou os botões ou deram as ordem de VENDER?
O que você vê em cada esquina no superfaturamento de recursos estratégicos de combate à infecção é apenas o efeito OPOSTO aos efeitos sobre os mercados financeiros.
Ambos causados pela HISTERIA, que revela o PÂNICO DE UNS e o OPORTUNISMO DE OUTROS.
Tudo tem a sua própria dimensão, tempestividade e ciclo, sendo que a histeria desinformativa tem como objetivo criar uma COMPLEXIDADE HIPERBÓLICA severa na doença, para justificar a INCAPACIDADE, A INAÇÃO, A OMISSÃO E A CANALHICE das classes políticas que querem LIDERAR NAÇÕES, mas não sabem sequer como agir diante de um negativo desafio biológico.
Não é a doença que é MORTAL E DE DIFÍCIL TRATO, já que o Ebola e os arbovírus tropicais são bem piores em seus efeitos e mais mortais.
São os Governos políticos que permitiram com que as estruturas públicas e culturas civilizatórias fossem negligenciadas por DÉCADAS pelos regimes midiáticos e que ESPECULAM FINANCEIRAMENTE sobre todas as questões psicossociais possíveis para auferir LUCROS SOBRE JUROS USURÁRIOS em jogos financeiros irreais.
A prova disso? Vejam o que realmente são os mercados… retratos do terror psicoemocional de quem tem MEDO de perder fácil, aquilo que ganhou fácil.

Governos querem preservar os valores de suas moedas, a integridade de suas indústrias, estatizar empresas falidas, blindar os patrimônios das classes políticas e usurárias, mas não sabem e não conseguem cuidar das PESSOAS, que tem maior valor e vem antes de tudo isso.
Então, chega a fatura para quem realmente acredita que governos políticos financistas agem pelo POVO, países que foram pegos de “surpresa”, tidos os como mais desenvolvidos e mais prósperos do planeta, tendo que escolher quem vive e quem morre, tendo que abandonar seus cidadãos aos efeitos da doença, porque não tem condições e nem estrutura para socorrê-los.
Não digo em diante deste evento biológico, todos passariam incólumes, não, pelo contrário, baixas ocorrem e precisam ser controladas. Mas quando governantes precisam decidir que os mais idosos devem ser deixados à doença, eis o sinal de que controle nenhum há.
Mas, claro, culparão os atributos da doença que ninguém esperava, é o caminho mais fácil para justificar a canalhice e a incompetência na gestão das Nações.
Que caiam governos, que quebrem bancos e empresas, que derretam os mercados.
Mas que os POVOS DO MUNDO percebam, de uma vez por todas, que os governos POLÍTICOS FINANCISTAS não cuidarão das Nações, mas de seus próprios interesses classistas, oligopolistas e corporativistas.
Os Governos políticos financistas tomarão a decisão mais simples quando se tem o PODER: “Escolher os que vivem e os que morrem e geralmente, em favor das castas mais próximas de seus interesses, ideologias e projetos de poder”.
O melhor remédio contra a histeria e os falsos sentimentos gerenciados pelos Governos Políticos é a informação real, livre e o autocontrole, afinal, eu ou você, não estamos sós neste orbe e nossas ações impactam as vidas de outras pessoas, devemos ter empatia e ter boas medidas para não piorarmos o que já é difícil no dia-a-dia, ainda mais, se não estamos doentes.
Não somos animais e não estamos nas selvas, somos superiores a tudo isso.


Fonte: https://integralismolinear.org.br/o-problema-e-a-palavra/

A NECESSIDADE DE SE ATUALIZAR A DOUTRINA INTEGRALISTA

 Desde o Grande Congresso do Integralismo para o Sec XXI, realizado em dezembro de 2004, que foi um marco dentro do Movimento Integralista no Brasil, que se estatuiu a necessidade de uma revisão de pontos cruciais na Doutrina Integralista, preparando-a para os desafios do Século XXI. Essa visão já havia sido detectada pelo MIL-B lá em 1992. ano de sua fundação.

Não estamos mais na década de 30. Várias questões foram colocadas no contexto político, sociológico e filosófico do mundo, em particular do nosso país. Fez-se urgente então os integralistas modernos se debruçarem sobre essas questões e proporem novos paradigmas concernentes a essa realidade atual. Questões como a Ideologia de gênero, o direito dos animais e da natureza, a cibernética como forma de troca de informações na velocidade da luz, a mídia de massa e a população, o papel da mulher na sociedade, o tecnicismo e o cientificismo, todas essas proposições precisavam ser enquadradas num novo arcabouço doutrinário e filosófico que contemplasse as razões
e soluções engendrados para o presente e o futuro. Também novos pontos de interpretação de idéias e propostas, contidas no Movimento da década de 30, precisavam ser revistas e atualizadas dentro de um novo entendimento lídimo. Assim questões que constituiram a base do movimento integralista foram novamente debatidas e convalidadas ou refutadas, pelos Linearistas do MIL-B. Os três pontos fundamentais do Movimento original, quais sejam, a defesa do Nacionalismo Espiritualista, do Modelo Corporativista de governo e do combate ao Capitalismo Liberal e ao Comunismo permaneceram intactos, como os estruturou principalmente o Chefe Nacional Plínio Salgado.

Alguns pontos tiveram que ser revistos radicalmente e sem mais delongas. Gustavo Barroso, católico, traduziu o livro Maçonaria Seita Judaica de I.Bertrand, e se colocou como feroz crítico da maçonaria. Hoje sabemos que também a Igreja Católica e a Igreja Protestantes são instituições judaicas, desde o seu princípio, o que teve que ser descortinado pelo movimento moderno e para novos entendimentos futuros. Também passamos a ser inimigos ferozes do Tomismo, ideal cripto-judaico que é um veneno ideológico criado para matar paulatinamente os gentios, com suas propostas estapafúrdias de embaralhar fé com razão, e dimensionar conceitos inexistentes como o livre-arbítrio. Tudo isso passou a ser objeto de estudos dos Integralistas Lineares nos últimos 20 anos, aliás como determinou o Chefe Nacional no livro A Doutrina do Sigma: “Os Integralistas estudam…” A modernidade das questões que se colocam permanentemente no contexto filosófico do nosso país e do mundo precisam estar em constante análise e fundamentação. Posto isso, continuamos nossa tarefa de modernizar o movimento e apresentá-lo numa nova roupagem, aliás o que é feito com todas as estruturas de pensamento humanas, que são em última instância dinâmicas.
Outros pontos a se considerar é que o lema continua DEUS, PÁTRIA E FAMÍLIA.

Entretanto as entidades Deus, Pátria e família recebem novas definições para que possamos defendê-las com galhardia e propriedade. Nosso Deus não é o mesmo deus desse cristianismo falsificado que temos atualmente. Nosso Deus é aquele que combate o materialismo e está vigilante todo tempo com a existência do mundo. Portanto, o nosso Deus não tem nada a ver com esse livro chamado bíblia, que representa sim um deus judaico sanguinário e pirracento. Não temos nada a ver com isso.
Nossa pátria é aquela formada por nossos amigos integralistas e linearistas. Não temos, pois, qualquer compromisso com tradições de ordem e progresso positivistas e nem com fatores históricos que não coadunam com nosso modo de pensar. Nossos irmãos patriotas são única e exclusivamente os integralistas e linearistas que defendem o mesmo posicionamento que nós. Nossa família são igualmente não os objetos consaguíneos, nem parentais, mas todos aqueles que lutam no nosso lado pelos mesmos ideais de liberdade do nosso povo do argentarismo internacional e do materialismo.
Essa a nova visão que deve ser interposta pelas futuras gerações de integralistas e linearistas.
Como o movimento avança com o redimensionamento das estruturas de comunicação, mormente pelo avanço da cibernética, temos que estar em constante estudo de propostas e avaliações doutrinárias. O MIL-B continua seguindo o caminho que foi originalmente traçado pelo Chefe Nacional Plínio Salgado, Gustavo Barroso e Miguel Reale na década de 30, só que com novos meios de transporte modernos e eficientes para melhor percorrer esses caminhos. E assim seguiremos nossa luta.


Fonte: https://integralismolinear.org.br/a-necessidade-de-se-atualizar-a-doutrina-integralista/