terça-feira, 24 de junho de 2014

Carta ao Kamarada José Dirceu

 


Enquanto seus companheiros do Movimento de Libertação Popular (MOLIPO), estes sim, de armas na mão, morriam nas ruas de São Paulo e no Brasil central, José Dirceu ficou enfurnado em Cruzeiro do Oeste até o final da luta armada

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos I. S. Azambuja

No seu discurso no retorno à Câmara dos Deputados, você disse que “lutou com armas na mão e na clandestinidade". Fala sério, kamarada Daniel! Na clandestinidade, sim. De armas na mão, não, pois você jamais participou de uma ação armada. Enquanto seus companheiros do Movimento de Libertação Popular (MOLIPO) que, como você, receberam treinamento de guerrilha em Cuba, estes sim, de armas na mão, morriam nas ruas de São Paulo e no Brasil Central, você ficou enfurnado em Cruzeiro do Oeste até o final da luta armada.
Anteriormente, ao passar o cargo de Ministro da Casa Civil a Dilma Roussef, você dirigiu-se à nova ministra tratando-a como “companheira de armas”. Que armas, kamarada Daniel? Somente em Cuba você pegou em armas. Depois, quando você deveria fazer a hora, fazer acontecer, desertou.

Você também falou que “tem as mãos limpas e que nunca respondeu a um processo”. Fala sério, kamarada Daniel! Você foi preso quando do Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), em outubro de 1968, em Ibiúna-São Paulo, foi indiciado em um inquérito e só foi libertado em setembro de 1969, quando foi incluído na relação dos terroristas trocados pela liberdade do embaixador Charles Elbrick dos EUA no Brasil.
Na página 110 do livro “Abaixo a Ditadura”, escrito por você e por Vladimir Palmeira, você escreve: “participei da luta armada, achava que era necessária...”. Fala sério, kamarada Daniel! Você não participou de luta armada nenhuma! A única “luta armada” que você participou foi a do “treinamento militar em Havana, que era um teatrinho, um vestibular para o cemitério”, como você declarou ao Jornal do Brasil em 27 de dezembro de 1998.

Em um seminário do Partido dos Trabalhadores, realizado dias 15 e 16 de abril de 1989, você, talvez já vislumbrando, erradamente, uma vitória do Lula na eleição presidencial daquele ano, declarou que “em vez de comandar uma coluna guerrilheira, o grande sonho de minha vida, vou ter que comandar uma coluna de carros oficiais em Brasília”. Fala sério, kamarada Daniel! Você não comandou uma coluna guerrilheira porque desertou da luta, ficando enfurnado em Cruzeiro do Oeste, enquanto seus companheiros, que confiavam em você, que em Cuba recebeu o grau de “Comandante”, eram dizimados graças a um informante que havia no meio de vocês, no meio do MOLIPO.

O responsável pela atual política do Partido dos Trabalhadores, de aliança com tudo e com todos, hoje rejeitada pela maioria dos militantes do partido, foi você, kamarada Daniel, que em 1995, quando foi eleito presidente do partido por apenas 28 votos de diferença num universo de 550 delegados, minimizou as disputas internas – que sempre existiram e continuam existindo –, e defendeu a reforma dos Estatutos do partido, bem como uma “política de alianças”. Foram esses os eixos que o levaram à presidência do PT, kamarada Daniel.

Você, kamarada Daniel, que integra o aparato dirigente do partido desde que ele existe (você foi Secretário Nacional de Formação Política de 1981 a 1983; Secretário-Geral do Diretório Regional de São Paulo de 1983 a 1987; Secretário-Geral do Diretório Regional de São Paulo de 1987 a 1993, depois Secretário-Geral Nacional e, finalmente, a partir de 1995, presidente do partido). Você, portanto, não pode eludir sua responsabilidade na transformação do partido nisso que aí está.

Foi você, kamarada Daniel, que ao assumir a presidência do partido, passou a defini-lo como “social-democrata” (que no jargão do partido tem o peso de um palavrão) “e de esquerda”. Com isso, você disse que o partido é um pleonasmo e, com isso, o partido deixou de ser “diferente”, como sempre proclamou. Fala sério, kamarada Daniel!
Em meados de agosto de 1998 você, como presidente do partido, em entrevista à imprensa, ameaçou não aceitar o resultado da eleição presidencial que já se configurava favorável ao candidato do PSDB, deixando no ar uma ameaça: “Se a campanha eleitoral continuar assim, a eleição perde a legitimidade e não vamos responder pelo que vai acontecer no país (...) pois a disputa está sendo fraudada e o processo eleitoral corrompido”. E mencionou, como exemplo da fraude, “o apoio unânime da grande mídia a Fernando Henrique Cardoso”. Essa não foi uma afirmação de um bêbado na mesa de um bar mas sim, do presidente de um partido, cujo maior patrimônio – dizia-se – era a ética. Fala sério, kamarada Daniel! Você não se cansa de dizer e repetir que é um democrata, que sempre “lutou para instaurar a democracia no país”.

Foi no II Congresso do partido, em novembro de 1999, uma sessão coletiva de psicanálise partidária, quando você, por uma maioria escassa (55,8% dos votos dos 928 delegados) foi reeleito presidente do partido, relegou a bandeira do socialismo – aquele socialismo que você havia definido anteriormente – a uma “possibilidade histórica”, deixando de considerá-lo uma “inevitabilidade”, conforme proclama a “doutrina científica”. Nesse Congresso, kamarada Daniel, José Genoíno – kamarada Geraldo – que depois você apoiaria para lhe suceder na presidência, admitiu que o socialismo não era mais um modelo, mas sim “um conjunto de valores” (cada um entenda como quiser...)..

No entanto, kamarada Daniel, você, na revista “Teoria e Debate” de agosto/setembro/outubro de 1999 (revista destinada aos militantes, já que é uma publicação da Fundação Perseu Abramo) você praticamente desmentiu que o partido tenha se tornado “light”. Nessa revista você escreveu que “o grande desafio da sociedade brasileira, nos próximos anos, será a superação dessa crise por meio de uma ruptura histórica que liberte o país da atual dependência e realize as tarefas da revolução democrática que o Brasil não viveu... Essa revolução terá que ser não apenas a ruptura com a dependência, mas a refundação da República... Trata-se de uma revolução nacional, popular, social e democrática”. Ou seja, marxismo-leninismo em estado puro. Fala sério, kamarada Daniel! Por que em dois anos de poder o PT não realizou essa tal “revolução nacional, popular, social e democrática”? Ao contrário, afastou-se mais dela ao inundar o país com todo o tipo de cartões.

Você também escreveu nesse mesmo artigo que “numa Nova Ordem, o Brasil deverá romper a atual relação de subordinação com o FMI e revisar todos os acordos da dívida externa... que as privatizações serão revistas por meio de auditorias e comissões parlamentares de inquérito... e que ‘os movimentos sociais’ são as bases permanentes que podem viabilizar uma mudança duradoura na correlação de forças na sociedade”. Enfim, você conclui: “trata-se de fazer uma revolução”. Fala sério, kamarada Daniel! Isso que você escreveu – para dentro do partido – foi apenas pirotecnia!

Hoje, tudo mudou. Você não mais comandará uma frota de carros-oficiais em Brasília. Hoje você está na Papuda, mas ainda não explicou as suas relações estreitas com o seu assessor Waldemiro Diniz, um corrupto, bem como a corrupção dos deputados da tal “base aliada” através do “mensalão” e outras mutretas que ainda surgirão. Essa sim, é a grande revolução. A revolução dos costumes.

Carlos I. S. Azambuja é Historiador.
Fonte:  http://www.alertatotal.net/2014/06/carta-ao-kamarada-jose-dirceu.html

INVESTIDA SINÁRQUICA CONTRA O ESTADO NACIONAL SOBERANO

21/6/2014
ANDERSON CALIL, AMIGO E COLABORADOR DO MIL-B, FOZ DO IGUAÇU.


Estou de acordo com o posicionamento político da União Nacionalista Democrática e do Integralismo Linear. Creio na Ação Civilizadora e Construtiva das Forças Armadas: os militares são os responsáveis pela construção e desenvolvimento do Estado Nacional Soberano Brasileiro.


As pressões internas e externas do Controlador, passou a uma radicalização verbal que deprecia os projetos econômicos da oficialidade republicana. Este processo de radicalização fez com que a política esquerdista de desmantelamento das Forças Armadas e Nações Ibero-americanas passasse a Reger as hostilidades do Controlador em relação às Forças Militares.


Teve início, portanto, o processo Sinárquico, que caracteriza a atuação Geopolítica Contra o Estado Nacional Soberano. Este discurso, é assim notado por François Dreyfus.


“Trata-se de um pequeno grupo dentro do qual encontramos Ernest Mercier, então presidente-diretor geral de uma das grandes companhias de material elétrico, Jean Coutrot que preconiza uma política econômica próxima dos Planos, Robert Gibrat, ministro das Comunicações de Vichy e pai da energia maremotriz, assim como Bichelonne, um engenheiro de Minas particularmente brilhante que será um dos ministros mais importantes do regime de Vichy – a respeito de quem não podemos esquecer que ao lado dos graves erros que ele cometeu, ele foi também, indiretamente, o pai da reconstrução da França após a Liberação. A Sinarquia gostaria de implantar um capitalismo organizado, planificado, controlado pelo Estado. É além do mais por meio dos sinarquistas, assim como dos homens dos Planos, que penetra finalmente na França a recusa do malthusianismo econômico que caracteriza a mutação de nosso país, primeiro no período de Vichy, depois nas IVª e Vª Repúblicas” (DREYFUS, François – G.De Gaulle et le gaullisme. Paris: Presses Universitaires de France, 1982, p. 59).


O resultado deste contexto seria, portanto, um divórcio crescente entre as Forças Armadas e o próprio regime que elas até então haviam sustentado.


INVERSÃO DA REALIDADE



O debate em torno de raças no Brasil sempre foi intenso. As divisões raciais das políticas de ação afirmativa – eliminando todas as nuances características da nossa miscigenação – construiu uma separação entre cores que nunca existiu no Brasil. A igualdade de oportunidade é agora uma questão de competitividade.


Na esfera política, o homem é tomado como átomo da sociedade – sitiado pelo controle estatal do comportamento. Na massa, os indivíduos, desprendidos dos vínculos naturais constitutivos da organicidade, são subjugados por influências exteriores e se tornam joguetes dos demagogos. Deste modo, a massa é um fenômeno que atesta o predomínio de irracionalismo no procedimento coletivo.
Quando o socialismo se transforma numa faceta existencial do marxismo cultural, então ele não é mais uma ideologia política, mas um arranjo ideológico – uma ordem objetiva das coisas – capaz de destruir qualquer agremiação política que tenta desafiar sua supremacia.

Fonte: http://www.integralismolinear.org.br/site/mostrar_artigo.asp?id=176

TRAIÇÃO SUPREMA AO BRASIL: A ENTREGA DE TERRITÓRIOS PARA ONU

20/6/2014
ANTUÉRPIO PETTERSEN FILHO, MEMBRO DA IWA – INTERNATIONAL WRITERS AND ARTISTS ASSOCIATION É ADVOGADO MILITANTE E ASSESSOR JURÍDICO DA ABDIC – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DEFESA DO INDIVÍDUO E DA CIDADANIA, QUE ORA ESCREVE NA QUALIDADE DE EDITOR DO PERIÓDICO ELETRÔNICO “ JORNAL GRITO CIDADÃO”, SENDO A ATUAL CRÔNICA SUA MERA OPINIÃO PESSOAL, AMIGO E COLABORADOR DO MIL-B


Começou, em plena Abertura da Copa do Mundo da Fifa, enquanto o Povo está inebriado com a presença em Campo da Seleção Nacional Canarinho, e todos Holofotes da República, voltados às Arenas de Futebol, em 12/06/2014, a correr o prazo fatal, irremediável, para que o Brasil, via President”a” da República, Dilma Roussef, e o Congresso Nacional, denunciem, rejeitando, a famigerada “Convenção” da OIT – Organização Internacional do Trabalho, de numero 169, nome maquiado, de plástica irreconhecível, com que, é elaborada a Renúncia do Governo Brasileiro à cerca de 50% do Território Nacional, a pretexto de tratar-se de Área Indígena.




TERRITÓRIOS INDIGENAS A SEREM DOADOS.


Conforme denúncia em Vídeo o Deputado Federal Paulo Cesar Quartiero, https://www.youtube.com/watch?v=VWXTEa4pcLg em assunto preocupante, que já era denunciado, quando em vida, pelo Criador Nacional do Programa do Proalcool, José Walter Bautista, em Vídeo antológico : https://www.youtube.com/watch?v=iTzPfRM2-D4 , que bem explicita a Ganancia de Governos Estrangeiros pela Amazônia Brasileira, e o quanto tem sido entreguistas os últimos Governos do Brasil, de diversos viés ideológicos, desde Fernando Henrique Cardoso, o primeiro a tratar do assunto, e celebrar tal Convênio, também ratificado por Luis Inácio Lula, e cujo prazo final para rejeição, é 24/07/2014, quando poderá ser retificado, ou, automaticamente ratificado, oportunidade em que passará a ser incorporado ao Mundo Jurídico brasileiro, portanto, de exigência obrigatória, sob pena de Intervenção Externa no Brasil.


Assunto, também, com muita propriedade, tratado pela Professora Guilhermina Coimbra (Abaixo Link), exige, minimamente, atenção de todo Brasileiro, e até Indígena, que não deseje, amanhã, a pretexto de “Ação Humanitária”, ou outra baboseira assemelhada, ver os Capacetes Azuis da ONU, com tropas da NATO – Aliança Militar do Atlântico Norte, leia se Europa e EUA, ocuparem Estados inteiros do Brasil, e que não desejem, nas gondolas dos supermercados, ver o preço do pãozinho de sal, ou do bife, aumentar.


Quanto aos Povos Indígenas, sempre soubemos, ao contrario da Sétima Cavalaria Americana, e do General CUster, cuidar muito bem deles, sem que isso importe na renúncia da nossa soberania, ou do seu extermínio, como na Europa e EUA.




A AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE DA CONVENÇÃO Nº 169 da OIT-ONU A PROCURA DE UM AUTOR.


Profa. Guilhermina Coimbra*


INTRODUÇÃO



Decodificar a CONVENÇÃO Nº. 169-OIT-ONU é de interesse público porque trata-se da promoção da defesa dos interesses da Nação e da população brasileira.


Atualmente, nada é mais importante e atentatório aos referidos interesses, do que a Convenção Nº 169/OIT-ONU, cujo objeto pretendido é o de dividir o Brasil em 216 países independentes do Governo Federal do Brasil - atentando contra o princípio de direito, internacionalmente aceito de autodeterminação, disposto nas Cartas, da própria Organização das Nações Unidas, da Organização dos Estados Americanos/OEA e da Constituição da República Federativa do Brasil.


Os residentes no Brasil devem tomar conhecimento da Convenção Nº 169 da OIT/ONU e de suas implicações relativas à perda da soberania de grande parte do território brasileiro. Tratados, Acordos, Convenções Internacionais têm que ter ampla divulgação antes de serem ratificados, porque é a população brasileira que terá que suportar os ônus advindos da ratificação.


Assinar documento internacional o representante do governo brasileiro ignorantemente, ou, não, pode até assinar.


Mas, é do Congresso Nacional a competência exclusiva para aprovar ou não - atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Art. 49, I, CF/88).


Os termos do documento tem que ter ampla divulgação no Brasil, antes de passar pela Congresso Nacional (Câmara e Senado reunidos, examinando, debatendo e aprovando juntos com quorum qualificado - metade da maioria das duas Casas reunidas mais um - o instrumento internacional que comprometerá os nacionais e estrangeiros residentes no Brasil - contribuintes de direito e de fato brasileiros - aqueles que terão que suportar os prejuízos do que foi mal convencionado, mal acordado internacionalmente.


Depois que passa pelo Congresso Nacional para o ad referendum - o Tratado, Convenção, Acordo e/ou Protocolo Internacional é encaminhado para o Presidente da República, que tem a competência privativa para ratificar ou não, e promulgar (mandar para publicação no DOU) o documento internacional, se ratificado.


Anexo, alguns argumentos e fundamentos de Direito à procura de um autor legitimado para propor a Ação Direta de Inconstitucionalidade da Convenção Nº 169-OIT-ONU.



I – BREVE HISTÓRICO SOBRE o BRASIL e os INDÍGENAS BRASILEIROS.


Foram os Bandeirantes - que em 1594 juntamente com os Índios das tribos Guarani, desbravaram o interior do Brasil.


Os colonizadores Portugueses e os estrangeiros não se aventuravam. A Serra do Mar era considerada por todos eles, “uma muralha ameaçadora intransponível”.


Foram os Bandeirantes – todos brasileiros, paulistas aqueles que - enfrentando toda sorte de perigos, intempéries, doenças-epidêmicas, animais ferozes, etc., sacrificando as próprias vidas - corajosamente adentraram pelas terras longe da costa do Brasil, abrindo as primeiras estradas, criando as primeiras hospedarias, fundando povoados e se instalando ao longo de todo o território nacional.


Desse modo, os Bandeirantes cumpriram o Tratado de Tordesilhas que deu origem ao formato do mapa do Brasil.

O Tratado de Tordesilhas foi sucedido por diversos outros Tratados, tais como, Santo Ildefonso, Barão de Cotegipe, Barão do Rio Branco, todos, assinados e ratificados, pelos demais Estados, reconhecendo e concordando com a formatação do território do Brasil unido. Pacta sunt servanda.


Nas referidas áreas se encontram as maiores jazidas de minérios geradores de energia, da magnitude do pré-sal (tanto nas serras que separam o País da Venezuela quanto nas terras indígenas).


Por esta razão, o Brasil tem sido vitima de pressões, assédios e inumeráveis ações externas, com o objetivo de se apossar daqueles recursos, indispensáveis ao desenvolvimento do País e das futuras gerações.


Uma dessas ações é a sofismática Convenção Nº169 da OIT-ONU, apoiada nos “direitos” dos indígenas, pelos lobistas, pelas ONGs e pelos mal informados.


Daí a preocupação com a Ação Direta de Inconstitucionalidade/ADIN do Decreto que ratificou a Convenção Nº169 da OIT-ONU porque, a ratificação implicaria na cessão desse fabuloso território - em dimensão e em recursos naturais geradores de energia - ao Cartel internacional da mineração.


O Brasil pacífico por natureza - apesar dos esforços visíveis, perseverantes e notórios de torná-lo agressivo em revide às agressões que vem sofrendo quase diariamente (frotas de veículos incendiados, badernas hiper-patrocinadas, quebra-quebras, escândalos sobre corrupção, assédios dos corruptores e etc. etc.) - necessita de toda a atenção para que não perca o seu status de Estado, a exemplo e com as consequências sofridas pelo Continente Africano.


quinta-feira, 12 de junho de 2014

A HISTÓRIA QUE ELES NÃO QUEREM QUE VOCÊ SAIBA

9/6/2014
Jonas M. Carreira, Coordenador do MIL-B em Brasília e no Distrito Federal

A máquina governamental, que leva o Brasil, é um sistema enganador! Tal sistema vem levando nossos jovens a um abismo sem volta, onde a única saída é as drogas, a prostituição e a violência. Essa máquina política vem impregnada de uma forma ideológica demoníaca, à qual conhecemos como comunismo e, por trás disso tudo, há um plano maior, algo que será discutido em outro artigo. Porém, o que vemos hoje é a ascensão desta política enganadora.

É interessante percebermos que a nossa história, também, envolve-se em mentiras. A história vem sendo contada aos moldes dos governantes que estão no poder. Sendo assim, nosso passado vem contando a estória de “glórias” de terroristas e bandidos. Para melhor dizer, estamos vivendo uma farsa todos os dias! Vivemos a farsa na hora de pagar nossos impostos, transportes, saúde, educação e segurança. Neste assunto, abordaremos a educação, onde os jovens aprendem o que eles querem que eles aprendam. Sendo que, é observável o crescimento alto de jovens delinquentes, prostituídos e drogados. Mal sabem eles, que serão apenas idiotas úteis.

Solução? Talvez sim, uma união, uma integração, um estado integral seria o início para tirar o Brasil das garras do comunismo e do internacionalismo. Temos que retirar as vendas de nossos olhos, o brasileiro deve aprender a ler, não apenas ler, mas, principalmente, discernir o que se lê.


Deus, Pátria e família é a tríade imortal de luta contra o comunismo. O pensamento comunista é um lobo em pele de cordeiro. Tudo que vivemos é enganador. Um exemplo disso, vemos nesses chamados projetos sociais, que escravizam o povo dia-a-dia. O bolsa-família nada mais é que um embuste para manter o povo sob a rédea do sistema. Aposto aqui que nenhum leitor já ouviu falar de alguém, que seja beneficiário do bolsa-família, viver de modo digno. Infelizmente, há brasileiros que se contentam com o gole de cachaça no fim do mês, mas é esse pensamento que temos que mudar. Chega de viver de esmolas. Temos que amar a Deus, tirar nossas famílias das garras desses facínoras e salvar nossa pátria, enquanto há tempo.

No passado, o país passou por um momento em que comunistas tentaram implantar seus ideais. Para tanto, houve ataques contra a soberania nacional, terrorismos, sequestros e assassinatos... Até hoje, existem facções que tiveram sua origem nessa época. Hoje, elas sobrevivem do tráfico de drogas, armamentos ilegais e roubos. O Comando Vermelho foi uma organização que foi criada na época desses ideais.

O que vemos hoje é guerrilheiro sendo rotulado como herói. Tais heróis relatam que lutaram pela restauração da democracia em 1964, entretanto, os ataques terroristas tiveram início em 1935. Será mesmo que os militares usurparam realmente a democracia em 64? Ou tentaram proteger o Brasil de um golpe aos moldes de uma agenda terrorista que vinha ocorrendo desde 1932?

Os heróis da democracia mataram, cometeram ataques terroristas, torturaram e mutilaram pessoas inocentes, que não tiveram nada a ver com os acontecimentos políticos do país. Todavia, esses heróis quiseram transformar o Brasil em escravos do comunismo da extinta URSS. Esses supostos salvadores da democracia, na verdade, foram uma ameaça à soberania nacional e, até hoje, ainda são. Agora, estão no poder, levando o Brasil ao abismo da corrupção.

Milhões são pagos em indenizações para os terroristas que colocaram as mãos em armas, enquanto as vítimas do aeroporto Guararapes são esquecidas na memoria da pátria. Vítimas essas, que nada tiveram a ver com o que estava acontecendo no Brasil.

Em 1964, os militares salvaram a nação de um golpe comunista. Hoje, infelizmente, estão vivendo um momento de sucateamento e decadência moral e profissional.

É necessária uma revolução, mas não uma revolução armada, uma revolução espiritual anti-materialista. Revolução que esteja enraizada na força espiritual da brasilidade. Uma luta pela nossa verdadeira história. Portanto, unimos-vos na luta contra o mal!

Fonte: http://www.integralismolinear.org.br/site/mostrar_artigo.asp?id=174

sexta-feira, 6 de junho de 2014

INTEGRALISTAS E LINEARISTAS NA HOMENAGEM DO 11 DE MAIO

20/5/2014
O Coordenador do MIL-B no Rio de Janeiro Dennis Botinelly esteve nas Comemorações do dia 11 de maio no Cemitério do Caju, ocasião que os Integralistas lembram o massacre perpetrado pelo ditador Getulio Vargas contra os idealistas integralistas que foram ao Palácio Guanabara para protestarem contra o governo tirano do Estado Novo.

Neste 11 de Maio de 2014 completam-se 76 anos do levante Integralista contra a ditadura Vargas, conhecido nos livros de História como o PUTSH INTEGRALISTA. Como acontece todos os anos, Integralistas de todo o Brasil encontram-se novamente diante do Mausoléu Integralista, no Rio de Janeiro, para homenagear os nossos bravos companheiros de ideal que deram suas vidas pela liberdade da nação: os heróis do 11 de Maio de 1938, únicos a se insurgirem de armas nas mãos contra o totalitarismo covarde implantado a 10 de novembro de 1937, com a outorga da Constituição do Estado Novo, pelo ditador Getúlio Vargas, marionete dos banqueiros internacionalistas, de triste memória, que culminou em um período de arbitrariedades com a subtração dos direitos políticos e sociais da Nação.




INTEGRALISTAS E LINEARISTAS NO CEMITÉRIO DO CAJU


Mais uma vez a presença sempre marcante do nosso Coordenador foi crucial para divulgar a doutrina Integralista e Linearista pra todos os presentes no evento e simpatizantes. Em julho, o Presidente Nacional do MIL-B Cássio Guilherme estará no Rio de Janeiro para encontro com companheiros e divulgação maciça do MIL-B. Anauê Dennis, grande guerreiro, Anaue Brasil!!!!!!!!!!!!!!




COORDENADOR DENNIS COM A BANDEIRA NO MAUSOLÉU INTEGRALISTA, NO CEMITÉRIO DO CAJU