quarta-feira, 31 de julho de 2013

Por que Alckmin é tão blindado pela mídia?

Nas duas últimas semanas, a revista Istoé dedicou capas ao escândalo do metrô de São Paulo. Na primeira, obteve o depoimento de um ex-funcionário da Siemens, que revelou como era paga a propina nos governos tucanos. Na mais recente, revela o superfaturamento de R$ 425 milhões. Sabe quantos segundos esse assunto mereceu no Jornal Nacional? Ou quantas linhas ganhou no Estado de S. Paulo ou mesmo na Folha, a primeira a revelar o caso Siemens? Zero. Por que será?
27 de Julho de 2013 às 13:35
247 - Duas semanas atrás, no dia 14 de julho, a Folha de S. Paulo revelou ao País o chamado "caso Siemens". De acordo com a reportagem, a empresa denunciou um cartel na venda de equipamentos ao metrô, do qual ela própria fazia parte, e aceitou um acordo de delação premiada, para reduzir suas penalidades (leia mais aqui).
Nos dias que se seguiram, a Folha, curiosamente, tirou seu time de campo e praticamente não voltou ao assunto.
No fim de semana passado, a revista Istoé, da Editora Três, dedicou sua primeira capa ao tema. A publicação obteve o depoimento de um ex-funcionário da Siemens, que revelou até o nome da empresa que recolhia a propina, chamada MGE, que dizia agir em nome dos governos tucanos (leia aqui).
A contrapartida da propina, naturalmente, era a possibilidade de vender os equipamentos a um preço mais alto. Neste fim de semana, a nova capa de Istoé sobre o tema aponta superfaturamentos de até R$ 425 milhões no metrô de São Paulo (o suficiente para vários mensalões) (leia aqui).
Dito isso, algumas questões intrigantes:
1) por que a Folha não voltou ao assunto?
2) por que jornais concorrentes, como Estado ou Globo, não decidiram apurar o caso Siemens?
3) por que o Jornal Nacional não dedicou nenhum mísero segundo ao tema?
Cada veículo de comunicação adota seus próprios critérios. Mas o fato é que Geraldo Alckmin, ao menos junto à chamada "grande imprensa", conseguiu se blindar. Por que será?

Francisco 10, Cabral e Paes 0 #JMJ2013

A semana passada foi histórica para o Rio de Janeiro em diversos sentidos. Os cariocas assistem o retorno da Cidade à normalidade e muitos já têm saudade dos últimos dias. A Jornada Mundial da Juventude trouxe visitantes aos milhões e teve importantes dimensões espirituais, morais e políticas.
O Papa Francisco deixou nossa Cidade e voltou ao Vaticano com a sensação de dever cumprido. Já Eduardo Paes e Sérgio Cabral permanecem em solo carioca com novos atestados de incompetência e má gestão que se somam aos já existentes.

A simpatia e a dedicação de Francisco contrastaram intensamente com as falhas do Prefeito e do Governador, bem como de suas respectivas equipes. Ficou provado que o Papa está pronto para liderar os católicos em todo o mundo e também que os governantes do Rio não sabem se comportar e não conseguiram organizar a Cidade para os grandes eventos.

Enquanto o Pontífice defendia princípios importantíssimos e deixava mensagens relevantes sobre ética, solidariedade, humildade, fraternidade, justiça, tolerância e diálogo, Eduardo Paes se irritava com críticas legítimas sobre o lamaçal real e moral do terreno em Guaratiba e Cabral tentava reprimir protestos contra ele, que agora se estendem até São Paulo.

As manchetes dos jornais mostravam as contradições: Francisco pedia uma economia mais humana e a reabilitação da política. Nesse mesmo dia, Cabral zombava da democracia e, quase ao mesmo tempo, ficávamos sabendo que o Prefeito quer comprar o tal terreno onde seria realizada parte da JMJ, ignorando o fato de se tratar de uma área de proteção ambiental e indiretamente remunerando mais uma vez os amigos do rei.

Mas não foi apenas nos valores democráticos e éticos tão defendidos pelo Papa que Paes e Cabral derraparam. O planejamento de trânsito da Prefeitura foi extremamente falho e teve erros que poderiam ter causado tragédia na chegada do líder religioso ao Rio. Já os serviços de metrô e trem, que deveriam ser fiscalizados pelo Governo do Estado, tiveram desempenhos pífios, como sempre. Fica o receio de como a Cidade receberá os visitantes na Copa do Mundo e, principalmente, nas Olimpíadas.

Para fechar com chave de ouro, a dupla conseguiu envergonhar o Rio até mesmo no comportamento. Quando o Papa se despede para entrar em seu avião, Cabral tenta uma piada infame, Eduardo ri para não contrariar o padrinho e o Santo Padre, constrangido, dá um sorriso sem graça e vai embora. Parece que seguiram o exemplo de Dilma, que desrespeitou a tudo e a todos ao fazer propaganda do PT na recepção a Francisco.

No fim das contas, ficam na lembrança a simpatia e a humildade de Bergoglio e os equívocos do Prefeito, do Governador e da Presidente. Valorizemos a energia positiva que envolveu o Rio, aplaudamos os voluntários e os peregrinos e tenhamos em mente as palavras e atitudes desses governantes quando formos às urnas nas próximas eleições. Felizmente o Papa retornará. Infelizmente esses governantes ficarão, mas pelo visto não será por muito tempo.

Fonte: http://www.diariodorio.com/francisco-10-cabral-e-paes-0-jmj2013/

TERROR COMUNISTA TREINA JOVENS NO MATO GROSSO PARA PROMOVER AGITAÇÃO E QUEBRA-QUEBRA NAS CIDADES BRASILEIRAS

Esta nota postada na coluna de Felipe Patury, do site da revista Época diz tudo. Isso é muito grave. Trata-se de organização terrorista atuando no Brasil e explica as brutais agitações e depredações que vêm ocorrendo principalmente em São Paulo e no Rio de Janeiro. Leiam:

Primeiro, a ONG Defensoria Social espalhou voluntários pelo país para defender manifestantes presos por vandalismo. Agora, os anarquistas também recebem treinamento de instrutores experientes. Nos fins de semana, os jovens se reúnem em cidades de Mato Grosso para fazer coquetel molotov e escudo de madeirite e produzir líquidos que anulam o efeito do gás lacrimogêneo.

Nesses encontros, eles escolhem bancos e empresas multinacionais como alvos de depredação. Participam dessas reuniões os anarquistas Anonymous, Anarcopunk e Acción Directa, ex-militantes do MST, alguns dissidentes das Farc e remanescentes da guerrilha uruguaia Tupamaros e da Central Operária Boliviana.

Os próximos atos de vandalismo como ação política estão previstos para o desfile de 7 de setembro e o Rock in Rio.