terça-feira, 24 de junho de 2014

INVESTIDA SINÁRQUICA CONTRA O ESTADO NACIONAL SOBERANO

21/6/2014
ANDERSON CALIL, AMIGO E COLABORADOR DO MIL-B, FOZ DO IGUAÇU.


Estou de acordo com o posicionamento político da União Nacionalista Democrática e do Integralismo Linear. Creio na Ação Civilizadora e Construtiva das Forças Armadas: os militares são os responsáveis pela construção e desenvolvimento do Estado Nacional Soberano Brasileiro.


As pressões internas e externas do Controlador, passou a uma radicalização verbal que deprecia os projetos econômicos da oficialidade republicana. Este processo de radicalização fez com que a política esquerdista de desmantelamento das Forças Armadas e Nações Ibero-americanas passasse a Reger as hostilidades do Controlador em relação às Forças Militares.


Teve início, portanto, o processo Sinárquico, que caracteriza a atuação Geopolítica Contra o Estado Nacional Soberano. Este discurso, é assim notado por François Dreyfus.


“Trata-se de um pequeno grupo dentro do qual encontramos Ernest Mercier, então presidente-diretor geral de uma das grandes companhias de material elétrico, Jean Coutrot que preconiza uma política econômica próxima dos Planos, Robert Gibrat, ministro das Comunicações de Vichy e pai da energia maremotriz, assim como Bichelonne, um engenheiro de Minas particularmente brilhante que será um dos ministros mais importantes do regime de Vichy – a respeito de quem não podemos esquecer que ao lado dos graves erros que ele cometeu, ele foi também, indiretamente, o pai da reconstrução da França após a Liberação. A Sinarquia gostaria de implantar um capitalismo organizado, planificado, controlado pelo Estado. É além do mais por meio dos sinarquistas, assim como dos homens dos Planos, que penetra finalmente na França a recusa do malthusianismo econômico que caracteriza a mutação de nosso país, primeiro no período de Vichy, depois nas IVª e Vª Repúblicas” (DREYFUS, François – G.De Gaulle et le gaullisme. Paris: Presses Universitaires de France, 1982, p. 59).


O resultado deste contexto seria, portanto, um divórcio crescente entre as Forças Armadas e o próprio regime que elas até então haviam sustentado.


INVERSÃO DA REALIDADE



O debate em torno de raças no Brasil sempre foi intenso. As divisões raciais das políticas de ação afirmativa – eliminando todas as nuances características da nossa miscigenação – construiu uma separação entre cores que nunca existiu no Brasil. A igualdade de oportunidade é agora uma questão de competitividade.


Na esfera política, o homem é tomado como átomo da sociedade – sitiado pelo controle estatal do comportamento. Na massa, os indivíduos, desprendidos dos vínculos naturais constitutivos da organicidade, são subjugados por influências exteriores e se tornam joguetes dos demagogos. Deste modo, a massa é um fenômeno que atesta o predomínio de irracionalismo no procedimento coletivo.
Quando o socialismo se transforma numa faceta existencial do marxismo cultural, então ele não é mais uma ideologia política, mas um arranjo ideológico – uma ordem objetiva das coisas – capaz de destruir qualquer agremiação política que tenta desafiar sua supremacia.

Fonte: http://www.integralismolinear.org.br/site/mostrar_artigo.asp?id=176

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