quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

ENTREVISTA DA FOLHA DE SÃO PAULO COM O DIRETOR DE TEATRO JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA

SENSACIONAL ENTREVISTA DA FOLHA DE SÃO PAULO COM O DIRETOR DE TEATRO JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA QUE FALA SOBRE O ISEB, INSTITUTO SUPERIOR DE  ESTUDOS BRASILEIROS, E SOBRE OS CENTROS CULTURAIS DA JUVENTUDE, OS ÁGUIAS BRANCAS.

11 DE AGOSTO DE 1997

Decano do gozo (cont.)

 

 

da Reportagem Local e da Redação

 

O nacionalismo populista, o ”brasilismo”, como ele prefere, é uma marca do teatro de Zé Celso. Aqui o diretor identifica as divergências com a ”esquerda tradicional” no seu passado ligado ao integralismo de Plínio Salgado, na juventude, e depois ao antiimperialismo do Instituto Superior de Estudos Brasileiros (Iseb).

Folha – Como é que um garoto tímido de Araraquara foi virando o Zé Celso, em São Paulo?
José Celso Martinez Corrêa – Ah, sempre porque estava apaixonado, e no que eu estou apaixonado… Fui trabalhar no Arena, porque não sabia fazer nada. E o (diretor Augusto) Boal estava com uma liberdade enorme. O Boal dava liberdade, mas tinha o lado dogmático, do Seminário de Dramaturgia. O parâmetro do autor brasileiro como visto por aquela cabeça que, para mim, era colonizada. Eu sentia que não era aquilo.

Folha – O que era, então?
Zé Celso – Eu já tinha um passado, em Araraquara, na tentativa dos integralistas de criar uma nova geração. Tinha um amigo chamado Plínio em homenagem ao Plínio Salgado. Era uma família de que eu gostava muito, que frequentava, por ter mais liberdade. Diziam, ”leia ‘Os Sertões’, isso, aquilo”, e havia as conferências, e eu ouvia Plínio Salgado falar. Ele falava muito bem. Eu tenho a impressão de que adquiri uma certa qualidade na fala de vê-lo falar. Os gestos de teatro. Passava a mão na testa, entrando num transe. Eu não conseguia embarcar naquelas coisas, das cerimônias militares. Agora, a fala do cara…

Folha – Como foi o episódio da dispersão do ato comunista?
Zé Celso – Era um Comício da Panela Vazia. Eu não sabia de nada. Aliás, uma gente muito bonita. Hoje eu admiro os comunistas, pela coragem. Mas foi coisa de criança. A nossa turma, saindo do cinema, começou a fazer baderna contra o comício. Um deputado integralista aproveitou, e pegamos ele de escudo. Deram uma paulada nele, chegou polícia, jogou água. E no dia seguinte a professora de história disse, ”vocês saíram no ‘Repórter Esso’ destruindo o comício comunista, vocês são exemplo para a juventude de amanhã”.

Folha – Você era anticomunista?
Zé Celso – Esse episódio não pode ser visto como ”ah, era anticomunista”. Quando ela elogiou eu fiquei ”voduzado”. Naquela sala tive meu primeiro contato com a engrenagem do Sartre. Estava na terceira série, 13 ou 14 anos. Levei um choque. O que para mim era entusiasmo, bagunça, tinha repercussão nacional, porque a Esso era contra comunistas. Fiquei de mau humor e foi aí que passei a desconfiar que era manipulado.

Folha – Vocês participavam do Centro Cultural Alberto Torres, um centro integralista.
Zé Celso
 – Alberto Torres estava numa coleção, na biblioteca do meu pai. Era um estudioso do Brasil, pensou o Brasil. Ele teve e tem uma importância enorme na minha vida. E hoje eu reencontro esse pensamento no ”Príncipe da Moeda”, do Giba (Gilberto Vasconcelos, sociólogo), que situa muito a importância de Alberto Torres. Agora, no centro cultural nós éramos crianças, um grupo de amigos. A gente se reunia em torno disso que apareceu.

Folha – Eram vários centros.
Zé Celso – É, espalhados pelo Brasil. Em cada lugar um nome, Euclides da Cunha, outros. Eles nos chamavam de Águias Brancas. (ri) A gente não tinha a menor idéia do que havia por trás. Mas tem aí um lado do meu amor pelo Brasil, por Villa-Lobos, por Getúlio (Vargas, ex-presidente). Pelo populismo, pelo (ex-governador Leonel) Brizola, meu amor confesso, declarado, total pelo Brizola. Todos esses pecados (ri).
Eu escrevi outro dia sobre um comentário que o (colunista da Folha Arnaldo) Jabor fez de teatro. Fui respondido oralmente. Ele disse que eu estava, como o Glauber (Rocha, cineasta) nos últimos anos dele, louco. Me fez este elogio. E de repente vem este livro que revela a intuição do Glauber. Eu gosto porque o Giba vê no Glauber uma leitura do Brasil. Tem um artista ali, mas também um Padre Vieira. Digo Glauber, mas nós fomos formados por um outro, Hélio Rocha, um grande orador que percorria o Brasil em conferências nos centros culturais. Tivemos essa mesma formação, que depois foi para a esquerda, para o Iseb. E o Glauber antevia. Na esquerda tradicional, paulista, essa que está no poder, hoje à direita, faltava um sentimento de povo novo, da especificidade desta civilização. O Glauber chegava e dizia, ”essas pessoas te odeiam”.

Folha – Você foi acusado depois de irracionalismo.
Zé Celso – Mas o irracionalismo vem exatamente da concepção acadêmica positivista, colonizada. Em que tudo o que não está naquele padrão de racionalidade é irracional. É até engraçado, porque eu sou profundamente racional. O (pesquisador de teatro Luiz) Fernando Ramos defendeu agora uma tese na USP em que compara ”Cacilda” com as peças do (dramaturgo Samuel) Beckett e do Brecht, e me vê como racionalista. Mas um racionalista iluminado, mais próximo do Brecht. E de fato, se você estudar meu trabalho, é profundamente racional. Só que a razão aí não é a do colonizador.

Folha – A crítica do (professor de literatura) Anatol Rosenfeld…
Zé Celso – Que é um excelente homem da cultura, mas faltava a ele a compreensão da especificidade do Brasil. É a mesma coisa. Está ligado à rejeição do Oswald de Andrade na USP. Oswald não entrou no pensamento de São Paulo.

Folha – Figuras como você e Oswald contrastam, em São Paulo.
Zé Celso – Contrastam, e sofrem com isso. A cultura paulista é a do café e depois a da burguesia industrial. Uma cultura de classe.

Folha – A citação de Rosenfeld era mais no sentido…
Zé Celso – Tanto a dele como a do (professor de literatura) Roberto Schwarz. Uma idéia eurocêntrica não perceberia, e São Paulo sempre foi uma feitoria internacional. A classe dominante de São Paulo, inclusive a sua esquerda, ainda não descobriu o Brasil. Tem uma cultura de feitoria.

Folha – O irracionalismo seria um risco para a democracia.
Zé Celso – Mas foi uma democracia que mandou Sócrates tomar cicuta. Eu acho que não tem democracia nenhuma, hoje. Eu estou convidado a tomar cicuta, só que não vou, porque eu acredito que o Brasil vai… Aquele lugar da rua Jaceguai, o Oficina, é um foco de esmagamento, das secretarias de Cultura, do Ministério Público. Não é desinteresse, é rejeição explícita. Realmente o Glauber tem razão. Eles odeiam. Agora, isso tudo toca no toque. Schwarz escreveu um artigo sobre ”Roda Viva”, essa coisa do teatro da agressão, e o Anatol também, sobre ”Gracias Señor”. Em ”Gracias Señor” eu tive a audácia de tirar os óculos e dar um passe nele, com plantas. Eu tive a generosidade de tentar vê-lo fora da figura, porque eu gostava, gosto dele. Aquele guarda-chuva, aquele professor alemão clássico…
Por outro lado, fui carregado pelo (físico) Mário Schenberg. Esse sim. Na cena da morte, eu ficava sem falar, lobotomizado. Era o primeiro ano do Médici no poder. O Schenberg, já um senhor, me pôs nas costas e subiu a escadaria do Ruth Escobar até a rua. São pessoas que usam a razão, mas sabem que tem razão no toque, no corpo. E o teatro é o lugar disso.

Folha – Mas, alemães os dois, eles não olham atrás e vêem…
Zé Celso – Nietzsche.

Folha – … o nazismo?
Zé Celso – Mas aí é que está. Não é por isso que todo sentimento fica proibido. Os dois vinham do horror e interpretaram Brecht no medo, no pavor de tudo o que não estivesse enquadrado pela razão. O que eles chamam de razão.

Folha – O ator Renato Borghi conta da sua aproximação do Iseb, que você frequentava muito naquele início dos anos 60.
Zé Celso – Gostava muito. Era exatamente aquele espírito, maravilhoso. O Guerreiro Ramos.

Folha – O nacionalismo isebiano.
Zé Celso – Essa palavra, nacionalismo, não bate. Eu digo que eu sou brasilista. Eu gosto desta cultura. É você não estar condenado a uma forma que o precedeu. É encontrar um caminho específico. É isso das mediações, que o Sartre falava na ”Crítica da Razão Dialética”. Por exemplo, o negro não é só um ex-escravo que vai entrar no mercado de trabalho. É gerador de uma cultura nova, que está no candomblé, na música. E o Brasil é diferente. O Iseb, aliás, era antiimperialista, anti-sociedade global, digamos. ”A Engrenagem”, do Sartre, na campanha do general Lott contra o Jânio (Quadros, ex-presidente), era assim. Diariamente, no teatro, era muito quente isso, com as conferências desses caras, que eram geniais.

Folha – Quem eram eles?
Zé Celso – Roland Corbisier, Guerreiro Ramos, Álvaro Vieira Pinto, Nelson Werneck Sodré, nomes que vão ser muito lembrados de agora em diante. E aquilo acontecia também na Escola Superior de Guerra, o que era bonito, e atingia o general, o candidato. Chegar a Brasília era fácil, as portas se abriam. Essas idéias tinham poder, e eram inéditas. Havia uma facilidade, um fluxo favorável. Basta dizer que o primeiro Oficina a gente construiu em oito meses.


Fonte: https://integralismolinear.org.br/entrevista-da-folha-de-sao-paulo-com-o-diretor-de-teatro-jose-celso-martinez-correa/

O INTEGRALISMO LINEAR E A QUESTÃO DAS DROGAS


 O INTEGRALISMO LINEAR E A QUESTÃO DAS DROGAS

CÁSSIO GUILHERME, PRESIDENTE DO MIL-B

 

                               Em outras oportunidades, dentro do nosso Programa doutrinário para o Sec XXI, o Movimento Integralista e Linearista Brasileiro MIL-B já se posicionou com embasamento teórico, científico e social com relação ao problema das drogas no seio da nossa sociedade atual. Vamos então corroborar nesse texto o que já foi proposto e esclarecer alguns pontos que possam ter convergidos obscuros. Entender os riscos e as consequências das drogas sobre a saúde mental e física é um dos aspectos mais importantes para conter os efeitos negativos desse problema. Além dos danos ao organismo do usuário, o uso de substâncias ilícitas gera impactos sociais e econômicos em larga escala. Além disso, precisamos dar ao problema a interpretação ideológica característica da visão dos Integralistas e Linearistas para o Século XXI.

                               Nós Integralistas e Linearistas entendemos que o problema do vício em drogas entorpecentes ou medicamentosas é uma questão não apenas social, mas política, bioquímica e estrutural. Uma sociedade fragilizada por danos morais e éticos como a nossa, onde a juventude não tem uma orientação adequada da família ou da mídia em geral, é presa fácil das falsas interpretações e uso de substâncias sem o conhecimento necessário. Tivesse a nossa sociedade um governo legítimo, que priorizasse a população e não os banqueiros internacionais, e uma estrutura sólida na família e nas Associações de Classe e religiosas e esse problema das drogas seria inexistente. Pessoas arruinadas pela miséria, pela falta de condições humanistas, pela falta de perspectivas futuras se tornam os artífices da propagação de drogas prejudiciais ao organismo. Portanto, antes de se resolver o flagelo das drogas e suas consequências, o Estado Integral e Linear precisa dar dignidade às pessoas, autoconfiança, perspectivas de um futuro sadio, autoconhecimento, estudo adequado. Numa sociedade com esses moldes, o problema das drogas inexistiria. A Mídia bandida de massa, que ao invés de utilizar o poder de disseminação de conhecimento atua no sentido de sustentar os corsários do Grande Capital Financeiro internacional, age de maneira hipócrita, condenando e ao mesmo tempo divulgando drogas e medicamentos sem qualquer tipo de escrúpulos ou análises mais conscientes sobre os efeitos e valor terapêutico.

                               No Brasil as chamadas drogas entorpecentes mais utilizadas são a maconha, a cocaína, o crack, o ecstasy e as bebidas alcoólicas. Não vamos entrar em detalhamento técnico sobre cada uma delas. Também não vamos citar os danos à saúde, que seria assunto para compêndios médicos e policiais adequados. Também não iremos relacionar drogas medicamentosas que tornaram-se viciantes nos últimos anos, como barbitúricos, remédios ansiolíticos, e outros. Vamos nos ater no fato de que falta conhecimento a sociedade sobre o devido uso dessas substâncias e os efeitos causados em cada situação. É mister afirmar que uma droga pode ser benéfica ou maléfica, dependendo do procedimento e da contingência prescritiva para o caso particular. A maconha sempre foi remédio conhecido há mais de 5000 anos por egípcios e babilônicos. É muito menos tóxica do que o cigarro comum. Entretanto, causa disfunções psicotrópicas e alucinógenas no cérebro e por isso pode a vir sua consideração de droga proibida. Outra informação relevante sobre a proibição da maconha é que a indústria americana de algodão proibiu seu uso não pelo fato do conteúdo fumígeno, mas por questões comerciais, pois da maconha é extraído o cânhamo, fibra vegetal largamente utilizada por mais de dois mil anos em velas de navios, roupas ( o exército de Napoleão usava fibras de cânhamo), utensílios de cestaria e outras. Observem que a questão das drogas encontra uma dimensão não somente de saúde pública, mas de interesse comercial.

                                Outro fato a ser considerado é que não podemos sobretaxar psicologicamente qualquer substância não utilizada em larga escala como droga ao organismo. É o caso do chá de ayuasca, utilizado há milênios no Norte do Brasil, o conhecido Santo Daime, que a sociedade puritana e ignorante resolveu interpretar como substância pirata e maléfica. Isso não é verdade. Vários Integralistas do Amazonas e do Acre inclusive ajudaram a estruturar o culto do Santo Daime e da bebida sagrada. Os fardamentos do culto  Daime e a organização operacional foram inspirados na AIB, só que  na cor branca. O Santo Daime original é extremamente conservador e o estatuto foi escrito por um membro do ARENA. Os militares fizeram homenagens quando o Mestre morreu. O diretório do ARENA ficava justamente nas terras de Irineu Serra e ele era o dirigente estadual do partido. Faziam parte do primeiro agrupamento de Integralistas da AIB do Acre, Miguel Jeronymo Ferrante, (autor do livro O Seringueiro) pai da autora de novelas Glória Perez e avô da atriz assassinada Daniella Perez, e Raimundo Irineu Serra( Mestre Irineu), que naquela época já  estava  criando seu grupo religioso, seus hinos e suas doutrinas inspirada na bebida chá de ayahuasca, que aproveitou da AIB o fardamento masculino das camisas verdes e das blusas verdes, só que na cor branca, para disciplinar os seus adeptos. Fica patente portanto que a própria AIB colaborou com a implantação da seita do Daime, provando que a classificação de droga prejudicial ou não ao organismo é algo relativo e precisa ser analisado caso a caso.

                               Nossa proposta é de que a informação e o conhecimento sejam prioridades do Estado Integral e Linear antes da mera objeção e proibição, com consequente perseguição dos usuários. Precisamos interpretar a figura do traficante e comerciante de drogas e suas ambições e objetivos e interpretar a figura do usuário e sua dimensionalidade material e espiritual ao usar determinada substância. A fraqueza moral e de conhecimentos da sociedade é o pilar que determina o estado de malefício ou benefício de determinada droga e sua prescrição, inclusive médica. O assunto não pode ser tratado de forma rasteira e superficial. Tomemos pois o caminho da organização sociológica dos cidadãos e do papel educacional do Estado, não meramente repressor. Mais uma questão doutrinária resolvida pelos Integralistas e Linearistas.


Fonte: https://integralismolinear.org.br/o-integralismo-linear-e-a-questao-das-drogas/

MUNICIPALISMO FORTE, PARADIGMA INTEGRALISTA

                                 MUNICIPALISMO FORTE, PARADIGMA INTEGRALISTA

                                       EDSON GENARO MACIEL, AMIGO DO MIL-B

                Iniciemos esse texto com o Artigo IX do Manifesto Integralista de 1932.

IX
O Município, Centro das Famílias, Célula da Nação

                        O município é uma reunião de famílias. O homem e a mulher, como profissionais, como agentes de produção e de progresso, devem increver-se nas classes respectivas, a fim de que sejam por estas amparados, nas ocasiões de enfermidades e desemprego. Dessa maneira, os que trabalham e produzem estão garantidos pela sua própria classe, não dependem de favores de chefes políticos, de caudilhos, de diretórios locais, de cabos eleitorais. É a única maneira de se tornar o voto livre e consciente. As classes elegem seus representantes às Câmaras Municipais, como dissemos, e essas elegem seu presidente e prefeito.

                        Os municípios devem ser autônomos em tudo o que respeita a seus interesses peculiares, porque o município é uma reunião de moradores que aspiram ao bem-estar e ao progresso locais. A moralidade administrativa pode ser fiscalizada pelas próprias classes, pois o que determinava a desmoralização da Câmaras Municipais, no sistema liberal, era a politicagem, o apoio com que contavam os chefes políticos locais, dos dirigentes da política estadual. Extintos os partidos, o governo municipal repousará na vontade das classes. Dentro destas, nenhuma influência estranha poderá ser exercida, porque todos se sentem amparados pela própria classe a que pertencem. Não haverá jeito algum de se fazerem perseguições políticas, porque o governo local estará livre de injunções de homens que, morando fora do município, se metem nos seus negócios, como tem sido comum. O município, portanto, sede das famílias e das classes, será administrado com honestidade, será autônomo e estará diretamente ligado aos desígnios nacionais.

                NOTEM QUE JÁ  NAQUELA ÉPOCA  O INTEGRALISMO DEFENDIA UM MUNICÍPIO MAIS FORTE, MENOS DEPENDENTE DE FAVORES DE POLÍTICOS, MENOS INCLINADO A RECEBER ESMOLAS DE GOVERNANTES DE PLANTÃO COM O ÚNICO  INTERESSE DE FAZER SEU CURRAL ELEITORAL.

                BEM! UM PAIS COMEÇA PELO MUNICÍPIO. ENTÃO  NADA MAIS COERENTE QUE DEIXAR A MAIOR PARTE DA ARRECADAÇÃO  DO MUNICÍPIO   COM ELE MESMO.

                 PARA O INTEGRALISMO NÃO FAZ SENTIDO O MUNICÍPIO  TRANSFERIR A MAIOR PARTE DE SUA ARRECADAÇÃO  PARA OS GOVERNOS FEDERAL E ESTADUAL.

                DINHEIRO QUE NEM SEMPRE SERA REVERTIDO EM BENEFICIO PARA A CIDADE. NA VERDADE ESTE DINHEIRO RETIRADO DAS CIDADES, QUE SÃO  AS CÉLULAS  DA FEDERAÇÃO , TERÁ  GRANDES CHANCES DE, LITERALMENTE, IR “PARA O RALO” DA CORRUPÇÃO .

                 PARA NOS, INTEGRALISTAS, NÃO EXISTE DINHEIRO PUBLICO MAS DINHEIRO DE IMPOSTOS PAGOS PELOS CIDADÃOS TRABALHADORES E QUE PRODUZEM. POR ISSO DEVE SER TRATADO COM RESPEITO E COMPETÊNCIA. REVERTIDO EM BENEFÍCIOS PARA OS MUNÍCIPES QUE O GEROU TRABALHANDO E PRODUZINDO.

                 NÃO PRECISAMOS DE ESMOLAS DO GOVERNO ESTADUAL NEM DO GOVERNO FEDERAL. E LAMENTÁVEL UM MUNICÍPIO MENDIGAR UMA VERBA DO GOVERNO FEDERAL OU ESTADUAL PARA ADQUIRIR UMA CAMA DE HOSPITAL OU ASFALTAR UM MISERO QUARTEIRÃO DE UMA RUA QUALQUER.

                 SÓ QUEREMOS QUE A MAIOR PARTE DA ARRECADAÇÃO DO MUNICÍPIO NO QUAL VIVEMOS, GERADA DO QUE PRODUZIMOS, CONSUMIMOS E PAGAMOS DE IMPOSTOS, FIQUE NELE E SEJA REINVESTIDO NELE PRÓPRIO….”

                NÓS INTEGRALISTAS E LINEARISTAS DEFENDEMOS ESSE PRINCÍPIO BASILAR DE FORTALECIMENTO DO MUNICIPALISMO E DAS DECISÕES MUNICIPAIS. ESSE O VERDADEIRO INTEGRALISMO PREPARADO PARA OS DESAFIOS DO SEC XXI.

 

ARAÇATUBA, 20 DE JUNHO DE 2020

 

ANAUÊ!

Fonte: https://integralismolinear.org.br/municipalismo-forte-paradigma-integralista/

A PESQUISA MODERNA DO INTEGRALISMO E A VISÃO MODIFICADA DOS PESQUISADORES

 CÁSSIO GULHERME, PRESIDENTE DO MIL-B

 

Logo após o I Congresso Integralista para o Sec XXI, realizado em São Paulo nos dias 04 e 05 de dezembro de 2004, um fato marcante e interessante pôde ser observado com relação às pesquisas acadêmicas acerca do Integralismo no Brasil : a mudança de paradigmas e interpretações da comunidade de estudiosos relativos ao maior fenômeno político da História do Brasil. Com o advento da realização do Congresso e o uso da mídia de massa cibernética para divulgação das idéias integralistas, sobretudo por ativistas do movimento, fez com que os ditos pesquisadores fossem de certa forma obrigados a rever e reinterpretar a visão de pesquisa que vinham adotando há tempos sobre o Integralismo no Brasil.

O que se observava claramente até a realização do Congresso, por parte dos ditos pesquisadores, era uma visão diminuta, tacanha, monocular e reducionista dos aspectos relativos ao Integralismo, enquanto Movimento de Massas e Movimento politico, filosófico e social. A maioria desses poucos ditos pesquisadores tinha formação marxista e olhava o Integralismo não com a isenção cientificista que a pesquisa acadêmica exige, mas com os olhos da militância esquerdista venenosa e engajada, em que foram formados e inseridos no contexto da viciada universidade brasileira. Era triste ver os trabalhos pseudo técnicos de historiadores que ao invés de se debruçarem sobre os pilares da doutrina integralista, da monumentalidade e complexidade que representava, agiam como colunistas de folhetins ideológicos de boteco, pinçando o absolutamente bizarro como justificativa para desconstruir
e avacalhar as teses integralistas; talvez até mesmo pagos pelo sistema para tal feito desonesto. Não conseguíamos distinguir entre o professor, o pesquisador e o jornalista militante nesses pseudo trabalhos científicos de outrora.

Toda a suposta patifaria apresentada de maneira desonesta por pesquisadores ímprobos e torpes teve que ser alterada com a realização do Congresso Integralista em 2004.
O uso da cibernética e da internet, como alternativas a mídia de massa sionista e marxista, trouxe de forma democrática o que realmente representava historicamente o conhecimento sobre o Integralismo e a convergência verdadeira dos fatos desde a década de 30. A população interessada começou a receber as informações sobre o Integralismo de outras fontes que não somente os trabalhos obscuros e miúdos dos mentirosos de plantão travestidos de pesquisadores. Assim como a internet tirou o monopólio da informação de massa fabricada e
mascarada, tirou das mãos dos acadêmicos a unilateralidade das narrações estelionatárias.
Acuados pela quebra recente de primazia de divulgadores dos fatos, os pesquisadores não tiveram outra saída a não ser se debruçarem de forma objetiva e tecnológica na leitura e na compreensão rigorosa do processo integralista, com o consequente desmoronamento do castelo de mentiras pré-concebidas que adotavam até então. Cumpre-se ressaltar que essa mudança abrupta de exegese interpretativa por parte dos ditos pesquisadores teve mais a ver
com a concorrência de iluminação da verdade, trazida pela cibernética, do que com a redenção inocente ou remorso por suas falcatruas de visão historiográficas. E falcatruas essas perpetradas por décadas a fio.

É público e notório que após o Congresso de 2004 houve uma explosão de teses, artigos, livros e documentos produzidos pela pesquisa histórica nacional acerca do fenômeno integralista. Um outro fato marcante e colossal foi a digitalização em massa dos livros integralistas e distribuição nas redes cibernéticas, o que trouxe ao grande público as fontes históricas verdadeiras dos acontecimentos. Não foi suficiente aos pesquisadores mais o caminho das inverdades que adotavam até então. Estudos sérios começaram a ser estruturados, não com aquela fórmula de clichê do mimetismo fascista que acusavam o Integralismo, mas com a versão lídima do que realmente aconteceu. Inclusive o transcurso do Movimento Integralista foi sendo delineado, observando-se a perspectiva moderna dos integralistas modernos. Isso realmente é uma inversão de paradigmas. O foco de desconstrução e achincalhamento foi duramente modificado pela comunidade acadêmica, que foi obrigada a abandonar a batuta do marxismo interpretativo em nome da pesquisa séria e verídica dos fatos.

Antes mesmo do Congresso já havia se constituído um grupo especializado em pesquisas do fenômeno Integralista no Brasil. Após a realização do Congresso o grupo tomou fôlego adicional e passou a amealhar mais participantes e houve então um aumento exponencial de trabalhos acerca do tema integralista e linearista. Isso pode ser averiguado no número de livros sobre o assunto atualmente. Interessante notar que os pesquisadores passaram também a compreender não somente o fato histórico estático do que representou o Integralismo, mas também a dinâmica do Movimento através dos tempos até chegarmos na atualidade. A desonestidade intelectual foi substituída por uma versão imune e liberta das circunstâncias políticas, sociais e filosóficas do fenômeno integralista e modernamente do
linearismo.

Esperamos que na esteira desse ressurgimento do Integralismo e no interesse que esse assunto desperta e despertou, os pesquisadores passem a analisar de forma imparcial os conceitos e dados do que realmente foi, do que é e do que será o Integralismo. O sistema vigente de ocultação da verdade não funciona mais com o advento da cibernética de
massa. Nem o ponto de vista de supostos intelectualóides travestidos engana mais ninguém.
Felizmente o triunfo da verdade se faz presente. E se fará.


Fonte: https://integralismolinear.org.br/a-pesquisa-moderna-do-integralismo-e-a-visao-modificada-dos-pesquisadores/

sábado, 7 de novembro de 2020

O CORONAVÍRUS E A TRAGÉDA NACIONAL

 CÁSSIO GUILHERME, PRESIDENTE DO MOVIMENTO INTEGRALISTA E LINEARISTA BRASILEIRO MIL-B

Esse texto deverá ficar guardado para posteridade, quando no futuro as pessoas avaliarem o que está acontecendo nesse mês de março de 2020 no Brasil e alhures. Sem dúvida, a pandemia que se espalhou de coronavirus, ou Covid-19, é um evento marcante, e ao mesmo tempo catastrófico e enigmático, pois não resume apenas seus efeitos ao campo biológico. Faz-se mister no momento a análise dos Integralistas e Linearistas sobre esse período de muitas transformações e incertezas na sociedade brasileira, e no mundo de forma geral.

Vamos dividir nossa análise em quatro estruturas: a biológica, a econômica, a logística e a política ( governabilidade). Muito do que entendermos desse acontecido vai poder traçar um perfil da realidade nacional até o presente instante e quiçá para o futuro do país. E as gerações futuras poderão verificar o que sentimos no olho do furacão dessa situação de pandemia e confusão generalizada.

Do ponto de vista biológico a característica dessa doença é de guerra biológica, sem dúvida,  fabricada na cidade de Wuhan, província de Hubei na China. É claro que a população maldita desse país, que comete atrocidades contra os animais e a natureza, acabaram por sofrer da Lei do Retorno. Comendo morcegos e ratos sem o mínimo de higiene e assepsia a situação piorou e muito. Mas o vírus comprovadamente tem baixa letalidade, muito menos do que outros vírus como Ebola, influenza e Rotavirus. O que caracterizou a guerra biológica foi a disseminação rápida desse vírus em vários países. Isso é indício de modificação genética e adulteração biológica de RNA do vírus. Isso foi sentido em vários países que sofreram com mortes alarmantes, como Itália e Espanha.

Do ponto de vista econômico, aguardamos uma tragédia como jamais vista, desde outras pandemias anteriores, como a febre amarela e a gripe espanhola de 1918. O confinamento e a quarentena da população ( obrigatórios)  fecharam comércio e atividades essenciais. Em contrapartida, a liquidez de ativos está indo via BNDES toda para os Bancos, que ganham sempre, pois os banqueiros sionistas controlam tudo. Não se paralisou escandalosamente o pagamento dos juros e rolagem das dívidas externa e interna, mostrando que a Colônia de Banqueiros Brasilis, tão bem descrita por Gustavo Barroso, continua a mesma. O dinheiro do fundo partidário e dos politicos também não foi mexido. A paranóia e histeria coletivas parece só afetar a população; não afeta os políticos e muito menos os banqueiros. A Lei de Responsabilidade Fiscal foi alterada mas apenas para beneficiar os grande grupos empresariais e os gastos do governo. O desemprego sem dúvida vai aumentar descontroladamente.  A ajuda ” miserê” do governo não consegue manter os mais necessitados nem de pé para sobreviver. O FMI andou falando em conversar com os credores internacionais para amenizar as dívidas dos países emergentes. Bondade que nem inocentes acreditam.  Tudo dantes, como no quartel de abrantes.

Do ponto de vista da logística, a imprensa tem falado diuturnamente no assunto. Mobilizações tem sido propostas em estádios de futebol, hotéis abandonados, hospitais de campanha e outras alternativas. É claro que as Forças Armadas é que têm condições de salvaguardar essas atitudes prementes coletivas que precisam ser efetivadas. Também seria o caso de solicitar os templos religiosos para contribuirem, pois não pagam impostos e agora seria o momento de contribuirem no esforço de guerra para controlar essa doença. A organização do Ministério da Saúde tem tentado sincronizar as ações, e harmonizar os procedimentos, mas tudo muito difícil de se controlar num país de dimensões continentais como o Brasil. Não se entendem nem sobre o remédio mais eficaz, até o presente momento o tal hidroxiclorofila.

Do ponto de vista da governabilidade, o senhor Jair Bolsonaro segue tão perdido como cego em tiroteio. Os governadores focam em suas campanhas políticas futuras e bombardeiam todas as ações da União. Nunca se viu um vilipêndio tão grande ao conceito de União e Federação como agora. A Respública chega ao ápice de incompetência, não se entendendo entre seus agentes públicos egoístas e mesquinhos em tudo.  E ainda brigam entre si nas declarações oficiais televisivas e cibernéticas, tendo as redes sociais papéis destacados nesse front de acusações e polaridades ideológicas.

Os Integralistas e Linearistas mantém sua coerência habitual nessa situação. O sistema respublicano tem que ser totalmente revisto e modificado, implantando-se o Estado Corporativo Integral e Linear imediatamente. O caos advindo desse fenômeno ” viral” indicará que nosso caminho é o menos traumático. E segue o andor da incompetência respublicana. O vírus agradece.


Fonte: https://integralismolinear.org.br/o-coronavirus-e-a-trageda-nacional/

O PROBLEMA É A PALAVRA

 RAFAEL FERREIRA

Acompanhando várias exposições sobre a crise vigente, noto que sofremos de um problema chamado DEFICIÊNCIA VOCABULAR.
O Brasil, há muito tempo, é doutrinado a buscar ATALHOS morais, intelectuais e econômicos para atingir seus objetivos, principalmente aqueles que só podem ser atingidos através da locupletação sobre recursos e sucesso alheios.
Notei, nas diversas manifestações que nem Jair Bolsonaro, nem seus caudilhistas, nem seus oposicionistas sabem conceituar, definir e posicionar o termo HISTERIA.
De forma simples e objetiva, excluindo o conceito MÉDICO, histeria nada mais é do que uma manifestação de PSICOSE, uma dificuldade da mente em determinar o que é ou não real, a partir de um bombardeamento emocional que gera terror e pânico.
O coronavírus é uma histeria? NÃO!
As pessoas vitimadas pelo coronavírus são histéricas? NÃO!
Ora! Então onde está a HISTERIA e sua manifestação?
A histeria é uma condição de terror e pânico emocional de quem NÃO ESTÁ DOENTE.

A histeria é uma condição psicótica de quem não está doente, mas teme tanto os efeitos da doença ou do evento negativo e que manifesta-se ativamente e em casos mais sérios, somaticamente, simulando sintomas inexistentes sobre aquilo que é temido.
Bolsas quebrando (pessoas vendendo tudo o que tem nos jogos financeiros), sinal de HISTERIA.
Estoque de alimentos, recursos e manutenções superior a necessidade própria e da família, sinal de histeria.
Preconceitos latentes à flor da pele, sinal de histeria.
Alteração de quadros emocionais e violência desnecessária, sinal de histeria.
Canalhice empresarial nua e crua, através do aumento abusivo de preços durante a crise, sinal de histeria.
A histeria é um sintoma da ausência de senso próprio, juízo centrado e revela a manifestação abusiva da desconfiança crônica, causada pelo maior fato gerador do MEDO e do PÂNICO, a ignorância.
Não é a doença, nem os enfermos e nem os mortos quem causam a histeria, mas os SÃOS que estão desinformados e geralmente, esperam soluções globais do Governo ou do Estado para questões que ele próprio pode contribuir para a solução, metodicamente, e tem o DEVER DE CONHECER, mas prefere ser inerte.
O quadro de histeria é completo quando o fluxo de informação tenta minimizar ou desenvolve eufemismos sobre os atos histérios, justificando-os através da sofismas do “politicamente correto”.
O histérico, na maioria dos casos, não sabe que é vítima da histeria, principalmente a coletivizada e não reconhece este estado psicoemocional, sendo explorado como massa de manobra por governantes, políticos, religiosos e outros expoentes comunitários, pois em estado psicótico de medo, terror ou pânico, seguirá cegamente as instruções as “autoridades”, sem refletir e pensar na cadeia de causa e efeito.

O MEDO e o TERROR dos efeitos negativos CONTRA SI e os SEUS, porém, ainda não vivenciados, são sinais que caracterizam suas ações, como acreditar que tudo é um resultado do apocalipse, ou ainda, fomentando teorias conspiratórias e disseminando ainda mais a desinformação.
Sim, as ações que criaram a CRISE ECONÔMICA são HISTÉRICAS, pautadas pela desinformação e principalmente, pela INCOMPETÊNCIA DOS GOVERNOS OCIDENTAIS E ORIENTAIS em lidar com um RISCO REAL na existêcia humana e que já demonstrou, nos últimos séculos, que pode atingir qualquer geração.
Mas diferente dos séculos XV e XVI, somos uma geração tecnológica e não deveríamos sofrer tanto assim como sofreram nossos ancestrais nas crises das pragas do passado, onde sequer tinham o álcool em gel e protocolos de higiene e consciência médica.
A crise é resultado de uma histeria coletiva geracional, uma geração que confia tanto em sua “intelectualidade política” do século XXI mas que ainda carece de saber e praticar os ritos mais básicos de higiene, responsabilidade civil e principalmente, da correta informação.
A histeria tende a camuflar as reais responsabilidades de ação e reação, principalmente da classe política que ERRA NA PREVENÇÃO e TARDA NA REMEDIAÇÃO.
É mais fácil usar a doença para justificar a incompetência e o MEDO como método infalível de consolidar uma cultura de terror, pânico e CONTROLE SOCIAL pela desinformação e manipulação artificial das economias.
Você realmente acredita que os mercados financeiros derreteram por causa da ação ou da morte dos doentes? São os doentes quem operam os mercados? É o vírus que apertou os botões ou deram as ordem de VENDER?
O que você vê em cada esquina no superfaturamento de recursos estratégicos de combate à infecção é apenas o efeito OPOSTO aos efeitos sobre os mercados financeiros.
Ambos causados pela HISTERIA, que revela o PÂNICO DE UNS e o OPORTUNISMO DE OUTROS.
Tudo tem a sua própria dimensão, tempestividade e ciclo, sendo que a histeria desinformativa tem como objetivo criar uma COMPLEXIDADE HIPERBÓLICA severa na doença, para justificar a INCAPACIDADE, A INAÇÃO, A OMISSÃO E A CANALHICE das classes políticas que querem LIDERAR NAÇÕES, mas não sabem sequer como agir diante de um negativo desafio biológico.
Não é a doença que é MORTAL E DE DIFÍCIL TRATO, já que o Ebola e os arbovírus tropicais são bem piores em seus efeitos e mais mortais.
São os Governos políticos que permitiram com que as estruturas públicas e culturas civilizatórias fossem negligenciadas por DÉCADAS pelos regimes midiáticos e que ESPECULAM FINANCEIRAMENTE sobre todas as questões psicossociais possíveis para auferir LUCROS SOBRE JUROS USURÁRIOS em jogos financeiros irreais.
A prova disso? Vejam o que realmente são os mercados… retratos do terror psicoemocional de quem tem MEDO de perder fácil, aquilo que ganhou fácil.

Governos querem preservar os valores de suas moedas, a integridade de suas indústrias, estatizar empresas falidas, blindar os patrimônios das classes políticas e usurárias, mas não sabem e não conseguem cuidar das PESSOAS, que tem maior valor e vem antes de tudo isso.
Então, chega a fatura para quem realmente acredita que governos políticos financistas agem pelo POVO, países que foram pegos de “surpresa”, tidos os como mais desenvolvidos e mais prósperos do planeta, tendo que escolher quem vive e quem morre, tendo que abandonar seus cidadãos aos efeitos da doença, porque não tem condições e nem estrutura para socorrê-los.
Não digo em diante deste evento biológico, todos passariam incólumes, não, pelo contrário, baixas ocorrem e precisam ser controladas. Mas quando governantes precisam decidir que os mais idosos devem ser deixados à doença, eis o sinal de que controle nenhum há.
Mas, claro, culparão os atributos da doença que ninguém esperava, é o caminho mais fácil para justificar a canalhice e a incompetência na gestão das Nações.
Que caiam governos, que quebrem bancos e empresas, que derretam os mercados.
Mas que os POVOS DO MUNDO percebam, de uma vez por todas, que os governos POLÍTICOS FINANCISTAS não cuidarão das Nações, mas de seus próprios interesses classistas, oligopolistas e corporativistas.
Os Governos políticos financistas tomarão a decisão mais simples quando se tem o PODER: “Escolher os que vivem e os que morrem e geralmente, em favor das castas mais próximas de seus interesses, ideologias e projetos de poder”.
O melhor remédio contra a histeria e os falsos sentimentos gerenciados pelos Governos Políticos é a informação real, livre e o autocontrole, afinal, eu ou você, não estamos sós neste orbe e nossas ações impactam as vidas de outras pessoas, devemos ter empatia e ter boas medidas para não piorarmos o que já é difícil no dia-a-dia, ainda mais, se não estamos doentes.
Não somos animais e não estamos nas selvas, somos superiores a tudo isso.


Fonte: https://integralismolinear.org.br/o-problema-e-a-palavra/

A NECESSIDADE DE SE ATUALIZAR A DOUTRINA INTEGRALISTA

 Desde o Grande Congresso do Integralismo para o Sec XXI, realizado em dezembro de 2004, que foi um marco dentro do Movimento Integralista no Brasil, que se estatuiu a necessidade de uma revisão de pontos cruciais na Doutrina Integralista, preparando-a para os desafios do Século XXI. Essa visão já havia sido detectada pelo MIL-B lá em 1992. ano de sua fundação.

Não estamos mais na década de 30. Várias questões foram colocadas no contexto político, sociológico e filosófico do mundo, em particular do nosso país. Fez-se urgente então os integralistas modernos se debruçarem sobre essas questões e proporem novos paradigmas concernentes a essa realidade atual. Questões como a Ideologia de gênero, o direito dos animais e da natureza, a cibernética como forma de troca de informações na velocidade da luz, a mídia de massa e a população, o papel da mulher na sociedade, o tecnicismo e o cientificismo, todas essas proposições precisavam ser enquadradas num novo arcabouço doutrinário e filosófico que contemplasse as razões
e soluções engendrados para o presente e o futuro. Também novos pontos de interpretação de idéias e propostas, contidas no Movimento da década de 30, precisavam ser revistas e atualizadas dentro de um novo entendimento lídimo. Assim questões que constituiram a base do movimento integralista foram novamente debatidas e convalidadas ou refutadas, pelos Linearistas do MIL-B. Os três pontos fundamentais do Movimento original, quais sejam, a defesa do Nacionalismo Espiritualista, do Modelo Corporativista de governo e do combate ao Capitalismo Liberal e ao Comunismo permaneceram intactos, como os estruturou principalmente o Chefe Nacional Plínio Salgado.

Alguns pontos tiveram que ser revistos radicalmente e sem mais delongas. Gustavo Barroso, católico, traduziu o livro Maçonaria Seita Judaica de I.Bertrand, e se colocou como feroz crítico da maçonaria. Hoje sabemos que também a Igreja Católica e a Igreja Protestantes são instituições judaicas, desde o seu princípio, o que teve que ser descortinado pelo movimento moderno e para novos entendimentos futuros. Também passamos a ser inimigos ferozes do Tomismo, ideal cripto-judaico que é um veneno ideológico criado para matar paulatinamente os gentios, com suas propostas estapafúrdias de embaralhar fé com razão, e dimensionar conceitos inexistentes como o livre-arbítrio. Tudo isso passou a ser objeto de estudos dos Integralistas Lineares nos últimos 20 anos, aliás como determinou o Chefe Nacional no livro A Doutrina do Sigma: “Os Integralistas estudam…” A modernidade das questões que se colocam permanentemente no contexto filosófico do nosso país e do mundo precisam estar em constante análise e fundamentação. Posto isso, continuamos nossa tarefa de modernizar o movimento e apresentá-lo numa nova roupagem, aliás o que é feito com todas as estruturas de pensamento humanas, que são em última instância dinâmicas.
Outros pontos a se considerar é que o lema continua DEUS, PÁTRIA E FAMÍLIA.

Entretanto as entidades Deus, Pátria e família recebem novas definições para que possamos defendê-las com galhardia e propriedade. Nosso Deus não é o mesmo deus desse cristianismo falsificado que temos atualmente. Nosso Deus é aquele que combate o materialismo e está vigilante todo tempo com a existência do mundo. Portanto, o nosso Deus não tem nada a ver com esse livro chamado bíblia, que representa sim um deus judaico sanguinário e pirracento. Não temos nada a ver com isso.
Nossa pátria é aquela formada por nossos amigos integralistas e linearistas. Não temos, pois, qualquer compromisso com tradições de ordem e progresso positivistas e nem com fatores históricos que não coadunam com nosso modo de pensar. Nossos irmãos patriotas são única e exclusivamente os integralistas e linearistas que defendem o mesmo posicionamento que nós. Nossa família são igualmente não os objetos consaguíneos, nem parentais, mas todos aqueles que lutam no nosso lado pelos mesmos ideais de liberdade do nosso povo do argentarismo internacional e do materialismo.
Essa a nova visão que deve ser interposta pelas futuras gerações de integralistas e linearistas.
Como o movimento avança com o redimensionamento das estruturas de comunicação, mormente pelo avanço da cibernética, temos que estar em constante estudo de propostas e avaliações doutrinárias. O MIL-B continua seguindo o caminho que foi originalmente traçado pelo Chefe Nacional Plínio Salgado, Gustavo Barroso e Miguel Reale na década de 30, só que com novos meios de transporte modernos e eficientes para melhor percorrer esses caminhos. E assim seguiremos nossa luta.


Fonte: https://integralismolinear.org.br/a-necessidade-de-se-atualizar-a-doutrina-integralista/