sábado, 7 de novembro de 2020

A NECESSIDADE DE SE ATUALIZAR A DOUTRINA INTEGRALISTA

 Desde o Grande Congresso do Integralismo para o Sec XXI, realizado em dezembro de 2004, que foi um marco dentro do Movimento Integralista no Brasil, que se estatuiu a necessidade de uma revisão de pontos cruciais na Doutrina Integralista, preparando-a para os desafios do Século XXI. Essa visão já havia sido detectada pelo MIL-B lá em 1992. ano de sua fundação.

Não estamos mais na década de 30. Várias questões foram colocadas no contexto político, sociológico e filosófico do mundo, em particular do nosso país. Fez-se urgente então os integralistas modernos se debruçarem sobre essas questões e proporem novos paradigmas concernentes a essa realidade atual. Questões como a Ideologia de gênero, o direito dos animais e da natureza, a cibernética como forma de troca de informações na velocidade da luz, a mídia de massa e a população, o papel da mulher na sociedade, o tecnicismo e o cientificismo, todas essas proposições precisavam ser enquadradas num novo arcabouço doutrinário e filosófico que contemplasse as razões
e soluções engendrados para o presente e o futuro. Também novos pontos de interpretação de idéias e propostas, contidas no Movimento da década de 30, precisavam ser revistas e atualizadas dentro de um novo entendimento lídimo. Assim questões que constituiram a base do movimento integralista foram novamente debatidas e convalidadas ou refutadas, pelos Linearistas do MIL-B. Os três pontos fundamentais do Movimento original, quais sejam, a defesa do Nacionalismo Espiritualista, do Modelo Corporativista de governo e do combate ao Capitalismo Liberal e ao Comunismo permaneceram intactos, como os estruturou principalmente o Chefe Nacional Plínio Salgado.

Alguns pontos tiveram que ser revistos radicalmente e sem mais delongas. Gustavo Barroso, católico, traduziu o livro Maçonaria Seita Judaica de I.Bertrand, e se colocou como feroz crítico da maçonaria. Hoje sabemos que também a Igreja Católica e a Igreja Protestantes são instituições judaicas, desde o seu princípio, o que teve que ser descortinado pelo movimento moderno e para novos entendimentos futuros. Também passamos a ser inimigos ferozes do Tomismo, ideal cripto-judaico que é um veneno ideológico criado para matar paulatinamente os gentios, com suas propostas estapafúrdias de embaralhar fé com razão, e dimensionar conceitos inexistentes como o livre-arbítrio. Tudo isso passou a ser objeto de estudos dos Integralistas Lineares nos últimos 20 anos, aliás como determinou o Chefe Nacional no livro A Doutrina do Sigma: “Os Integralistas estudam…” A modernidade das questões que se colocam permanentemente no contexto filosófico do nosso país e do mundo precisam estar em constante análise e fundamentação. Posto isso, continuamos nossa tarefa de modernizar o movimento e apresentá-lo numa nova roupagem, aliás o que é feito com todas as estruturas de pensamento humanas, que são em última instância dinâmicas.
Outros pontos a se considerar é que o lema continua DEUS, PÁTRIA E FAMÍLIA.

Entretanto as entidades Deus, Pátria e família recebem novas definições para que possamos defendê-las com galhardia e propriedade. Nosso Deus não é o mesmo deus desse cristianismo falsificado que temos atualmente. Nosso Deus é aquele que combate o materialismo e está vigilante todo tempo com a existência do mundo. Portanto, o nosso Deus não tem nada a ver com esse livro chamado bíblia, que representa sim um deus judaico sanguinário e pirracento. Não temos nada a ver com isso.
Nossa pátria é aquela formada por nossos amigos integralistas e linearistas. Não temos, pois, qualquer compromisso com tradições de ordem e progresso positivistas e nem com fatores históricos que não coadunam com nosso modo de pensar. Nossos irmãos patriotas são única e exclusivamente os integralistas e linearistas que defendem o mesmo posicionamento que nós. Nossa família são igualmente não os objetos consaguíneos, nem parentais, mas todos aqueles que lutam no nosso lado pelos mesmos ideais de liberdade do nosso povo do argentarismo internacional e do materialismo.
Essa a nova visão que deve ser interposta pelas futuras gerações de integralistas e linearistas.
Como o movimento avança com o redimensionamento das estruturas de comunicação, mormente pelo avanço da cibernética, temos que estar em constante estudo de propostas e avaliações doutrinárias. O MIL-B continua seguindo o caminho que foi originalmente traçado pelo Chefe Nacional Plínio Salgado, Gustavo Barroso e Miguel Reale na década de 30, só que com novos meios de transporte modernos e eficientes para melhor percorrer esses caminhos. E assim seguiremos nossa luta.


Fonte: https://integralismolinear.org.br/a-necessidade-de-se-atualizar-a-doutrina-integralista/

























































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