domingo, 26 de dezembro de 2021

MIL-B E O CAMARADA EDUARDO FAUZI

 EDUARDO FAUZI: O “THEODORE KACZYNSKI”  DO INTEGRALISMO!

ROD TIGRE, PESQUISADOR, HISTORIADOR, MEMBRO DO MIL-B NO RIO DE JANEIRO

 

Apareceram fotos minhas em reuniões da ACCALE em forma de “denúncia” (como se fosse um crime participar de uma reunião Integralista) e algumas pessoas viram e me perguntaram o que me levou a participar do movimento Integralista.

Para responder isso de uma vez vou esclarecer através desse artigo. Sou um pesquisador das Histórias em Quadrinhos e descobri que o Gustavo Barroso criou o Príncipe Oscar em 1908, simplesmente o PRIMEIRO SUPER-HERÓI DO MUNDO! A ACCALE foi a ÚNICA organização que se interessou e me convidou para dar uma palestra em sua sede!

Também me encantei com o Vovô Índio, símbolo natalino criado pra destronar o Papai Noel criado por Plínio Salgado e Monteiro Lobato. Só encontrava artigos ridicularizando a idéia do Vovô Índio, que é promover uma nova simbologia brasileira em substituição a estrangeira, mas eu achei o máximo e tomei pra mim a missão de dar maior visibilidade e respaldo para esse antigo sonho, o que me levou a escrever e publicar um livro sobre o assunto. Encontrei indícios da participação de Monteiro Lobato no movimento Integralista nunca comentados por ninguém, inclusive entrevistas do próprio Monteiro Lobato assumindo sua fé no Integralismo. E foi a partir daí, através desses dois personagens esquecidos da ficção brasileira, Príncipe Oscar e Vovô Índio, que eu passei a me interessar pelo Integralismo em si. E quanto mais pesquisava mais me surpreendia, descobrindo que nomes que eu tenho muita estima  tiveram alguma participação no tão mal falado movimento: os cineastas Humberto Mauro e Glauber Rocha; Ignácio Telles, considerado uma influência da Sociedade Alternativa, fundada por Raul Seixas; o diretor de teatro Zé Celso Martinez; Vinicius de Moraes; a atriz e diretora de cinema Carmem Santos; o sociólogo Guerreiro Ramos; Aníbal Teixeira, que foi secretário de JK e Tancredo e ministro de Sarney; Mestre Irineu… O que será que essas pessoas que eu tanto admiro viam nesse “tal” de Integralismo? O livro “Plínio Salgado, meu pai”, de Maria Amélia Salgado Loureiro me fez enxergar Plínio como uma pessoa maravilhosa, e após ler “A Quarta Humanidade” não tive duvidas da profundidade do pensamento desse magnífico escritor e entendi porque as pessoas o seguiam, ele foi o arauto de um Brasil dos sonhos, muito mais do que qualquer outro, e entendi que muita coisa estava errada no que comumente é difundido sobre ele porque ele foi e ainda é o maior perigo para os que não querem o Brasil livre! Minha tendência de “ver com meus próprios olhos” fez com que eu me aproximasse dos atuais Integralistas, embora em pouco tempo tenha notado que havia um abismo entre o que eu lia e admirava na obra de Plínio e a conduta das pessoas que diziam ser seus atuais representantes. Embora as análises públicas sobre o conteúdo da obra de Plínio fossem totalmente equivocadas, algumas coisas batiam com o que era dito sobre os Integralistas em si, de fato, a maioria era extremamente moralista e retrógrada em relação às liberdades individuais, mas, como disse, a obra deixada nos livros Integralistas permite interpretações mais libertárias da Doutrina Integralista, e ficou o conflito, abandonar o movimento que eu não me identificava com as pessoas mas sim com as idéias, ou ignorar as pessoas em nome da Idéia. E confesso que o conflito perdurou até eu ter a oportunidade de conhecer o trabalho do MILB, quando conheci a vertente Linearista que interpreta a Doutrina Integralista sob a luz do século XXI! Muito mais moderna e atualizada, portanto! O MILB não discrimina pessoas, o Linearismo propõe o Integralismo para toda sociedade brasileira, incluindo pessoas de todas as religiões e raças. São aceitos homossexuais, roqueiros de todas as tribos, usuário de cannabis, consagradores de ayahuasca… Ninguém está proibido pelo MILB de considerar o Método Integralista o melhor caminho para melhorar o Brasil!

Durante minha trajetória em que me propus conhecer e estudar o Integralismo, participei de um curso promovido pela Casa de Plínio Salgado no Rio de Janeiro, onde tive por professores o escritor Sérgio de Vasconcellos e Guilherme Jorge Figueira. Nesse curso fui colega de Eduardo Fauzi, que também participou e eu tive a oportunidade de conhecê-lo. Foi junto com o professor Guilherme que escrevi o livro sobre o Vovô Índio, do qual ele também é um grande entusiasta e já pesquisava muito antes do que eu. O professor Sérgio escreveu a apresentação do meu livro e admiro muito a obra dele “Pedra da Gávea: Vi, Estude e Escrevi”, um dos melhores livros que eu já li sobre as misteriosas inscrições da Pedra e a famosa “Cabeça do Imperador”. Também é o criador da “paleobrasiliologia”, o estudo da pré-história brasileira, um tema que é muito do meu interesse e autor dos diversos volumes de “Integralismo: Novo Paradigma”. Porém tenho verdadeira aversão pelo conceito “pseudo-integralismo” criado por ele, que seleciona quem pode e quem não pode ser Integralista. Segundo esse critério seletivo, eu estou fora, pois pra mim o Integralismo é para todos sem distinções e o conflito não cessa no futuro Estado Integralista, ou não existiria a Democracia Orgânica onde os diferentes pontos de vista são votados pelos representantes das corporações.

Através do mago Leonardo de Albuquerque, líder da A.A. (Astrum Aurum) no Brasil, uma tradicional escola de magia e conceituador do INTEGRALISMO MÍSTICO (que visa INTEGRAR todos os brasileiros pondo fim aos conflitos religiosos, ideológicos e/ou sociais), descobri que existiu uma revista de quadrinhos Integralista chamada RA TA PLAN e que o Integralismo não existe só no Brasil e que era o mesmo ideal dos ingleses Francis Bacon (22 de janeiro de 1561 – de abril de 1626), líder da Ordem Rosa Cruz, do poeta William Blake (29 de novembro de 1757-12 de agosto de 1827) e de John Hargrave (6 de junho de 1894 – 21 de novembro de 1982), fundador do grupo ocultista Kibbo Kift e dos Camisas-Verdes da Inglaterra, do alemão Johann Wolgang Von Goethe (28 de agosto de 1749 – 22 de março de 1832), do pintor italiano Leonardo da Vinci (15 de abril de 1542 – 2 de maio e 1519) e do médico suíço Paracelso (17 de dezembro de 1493 – 24 de setembro de 1541); que o Integralismo se encontra nas obras dos brasileiros Henrique José de Souza (EUBIOSE), do médim Chico Xavier, do padre Júlio Maria, de Epíaga (ROSA CRUZ), de W. W. da Matta e Silva (UMBANDA), de Alziro Zarur (LBV), de Edgard Armond, de Roselis Von Saas, de Cláudia Bernhardt de Sousa Pacheco, de America Paoliello Marques (RAMATIS), de Aiçor Fayad (IRMÃO X), de Mário Sassi (VALE DO AMANHECER), de Divaldo Pereira Franco, de Nelson Morais, de Franklin Santana Santos, de Arthur Franco, de Roger Feraudy, do Marcelo Ramos Motta e de Euclydes Lacerda de Almeida (O.T.O.), de Paulo Antônio L. Fernandes (COMANDO ASHTAR SHERAN), do português Vitor Manuel Adrião, do judeu Jacob Shelldher; e que Integralismo é um sinônimo de HOLISMO, termo criado na África por JAN SMUTS, e também foi com o Mestre Leonardo que eu conheci o MOVIMENTO INTEGRAL INTERNACIONAL, surgido na ÍNDIA, que tem por representantes os nomes de SRI AUROBINDO, MIRRA ALFASSA, INDRA SEM, SAVITRI DEVI, se espalhando pelo mundo todo na obra do japonês Yasuhiko Genku Kimura, do russo Pitirim Sorokin, do austríaco Rudolf Steiner, do húngaro Ervin László, do suíço Richard Tarnas, do alemão Jean Gebser, do também indiano Osho, do italiano Frank Giano Ripel, do norte-americano Ken Wilber… Esse Integralismo universal já existia na Grécia no século VI antes de Cristo com o filósofo HERÁCLITO DE ÉFESO; na França, com o missionário protestante francês e etnólogo, MAURICE LEENHARDT (9 de março de 1878 – 26 de janeiro de 1954); na Alemanha, com o filósofo WILHELM CHRISTIAN LUDWING DILTHEY (19 de novembro de 1833 – 1º de outubro de 1911) e o naturista HANS SURÉN (10 de junho de 1885 – 17 de fevereiro de 1972); na Escócia/EUA com  JOHN MUIR (21 de abril de 1838 —24 de dezembro de  1914); com o matemático WILLARD  VAN ORMAN QUINE (25 de junho de 1908 — 25 de dezembro de 2000) e o futurologista, engenheiro social e projetista industrial judeu JACQUE FRESCO (13 de março de 1916 – 18 de maio de 2017), nos EUA; na Áustria, com o filósofo LUDWING JOSEPH JOHANN WITTGENSTEIN (26 de Abril de 1889 — 29 de Abril de 1951) e o etnólogo, biólogo e naturalista KONRAD LORENZ ( 7 de novembro 1903 – 27 de fevereiro 1989); na Romênia com o físico BASARAB NICOLESCU e no Brasil com HUBERTO RHODEN, PLÍNIO ROLIM DE MOURA, NORBERTO R. KEPPE e ERNESTO BONO!

Sob esse prisma, o Integralismo não foi criado, mas descoberto no Brasil por Plínio Salgado, e é muito mais antigo e maior do que a AIB, não teve começo e nem terá fim, sendo um método lógico aplicado para o benefício da humanidade ao trazer a HARMONIA! Então, ficou óbvio que meu conceito de Integralismo é muito mais amplo do que o de outros Integralistas. Não concordo com a imposição de nenhuma pauta conservadora moralista, a não ser enquanto exemplo! Ter boa conduta é muito belo e deve ser incentivado, mas a única forma que eu já vi dar certo a obrigatoriedade das pessoas seguirem leis morais foi através da violência, o que já deturpa a beleza de uma postura elevada. Posso até dizer que sou um LIBERAL nos COSTUMES e um CONSERVADOR na ECONOMIA! Por quê?

“Costume” é a liberdade de cada um, e acho que cada pessoa tem direito de viver sua sexualidade, seus gostos, suas preferências, como bem entender, claro, com a ética de não agredir outras pessoas que é limitada pelo bom senso, uma linha tênue, mas uma sociedade visando ser INTEGRAL construída na base da paz, da justiça e da liberdade torna perfeitamente possível uma boa convivência entre todos. Já a “economia” é o que garante o bem comum, é a necessidade que independe da vontade individual, é a educação, a saúde, a energia elétrica, o saneamento, a cultura.  Obviamente, ser conservador em termos econômicos implica ser NACIONALISTA! Pensar o contrário disso, permitir que a economia seja livremente controlada pelo mercado é loucura, individualismo, egoísmo, mais do mesmo, enfim… MATERIALISMO!

Eduardo Fauzi se tornou conhecido por liderar um suposto atentado contra o grupo Porta dos Fundos, devido a um programa de humor em que ridicularizam a imagem de Jesus Cristo, o retratando como homossexual. Isso não é nenhuma novidade, e no mundo inteiro existem obras assim. O Talmude, livro dos ensinamentos ocultos dos judeus, está repleto de menções a sexualidade de Cristo e de Maria, de maneira injuriosa. Não preciso nem dizer que discordo totalmente do MOTIVO da ação. Porém, não da AÇÃO EM SI! Explico. Enquanto NACIONALISTA, claro que vou defender um ataque contra a NETFLIX, uma empresa ESTRANGEIRA que ALIENA MILHÕES DE BRASILEIROS com sua programação de produções, na sua maioria, estrangeiras, ou então de péssima qualidade como esse episódio aí, que eu nem conheço e não tenho nenhum interesse. Não sou contra o questionamento de qualquer religião (embora não seja do meu feitio já que me considero religioso), um artista deve ter sua liberdade criativa e crítica assegurada, porém nesse caso não se trata de arte, mas de uma imposição da burguesia e não preciso nem assistir pra saber que se trata de um programa que visa ALIENAR a população, EMBURRECER o povo brasileiro, já que um povo instruído é um povo que se auto-gerencia e assim logo todos deixariam de contratar o serviço de uma empresa que não é brasileira, cujos lucros através dos anunciantes e assinaturas não será revertido para o benefício da nação, mas aos interesses internacionais, que com certeza não são o de elevar a inteligência de nosso povo e nesse sentido foi louvável o ataque aos representantes das grandes potências que exploram nosso país aniquilando as produções locais atrapalhando o desenvolvimento de uma industria audio-visual realmente nacional e comprometida com a verdadeira cultura genuína! Nesse sentido todo artista brasileiro independente tem por obrigação considerar Fauzi um herói!

Penso em Cristo e no cristianismo como um DIREITO e não como um DEVER. Mesmo com toda diferença que tenho em relação a suas visões religiosas, não quero de forma alguma prejudicar o meu colega de curso que agora reside na Rússia, porém tenho  que discordar em alguns pontos do que ele diz em relação a DOUTRINA! Ele ter se tornado conhecido pode se tornar um bônus ou um ônus pro Integralismo como um todo, cabendo aos Integralistas saber aproveitar a oportunidade de esclarecimento para a população do que é o Integralismo com essa visibilidade que Fauzi proporcionou. E um ponto de suma importância é classificar a Doutrina Integralista em sua devida posição. Pois o Integralismo está sendo propagado como uma Doutrina de TERCEIRA POSIÇÃO, o que está ERRADO e é INADIMISSIVEL sob a COERÊNCIA DOUTRINÁRIA! O CHEFE do Integralismo é um só e sempre será Plínio Salgado, não aceitar essa hierarquia é tirar o sentido do Integralismo brasileiro, não que ele seja inquestionável e Plínio pode ter errado em algum ponto que nem qualquer um de nós, mas algumas determinações são irrevogáveis, e Plínio determinou o Integralismo na 4ª POSIÇÃO, não há manobra intelectual nenhuma que altere isso, porque alguns Integralistas atuais dizem que o que foi escrito por Plínio pós-11 de maio de 1938 (data da revolução Integralista que, malograda, pôs fim definitivo  na AIB na década de 30, que resistiu por um tempo de forma clandestina após o golpe de 10 de novembro de 1937 que proibiu o Integralismo) não vale, mas não é verdade, pois Plínio voltou a usar o uniforme a partir de 7 de outubro de 1957 quando o símbolo do PRP passou a ser o Sigma. Plínio só aperfeiçoou a Doutrina Integralista com o tempo, acrescentando também o conceito da CRITERIOLOGIA INTEGRAL (que impede que a solução de um problema gere outro problema) e NUNCA deixou de ser o Chefe! É só lembrar dos conceitos da QUARTA HUMANIDADE, de Plínio Salgado, e do QUARTO IMPÉRIO, de Gustavo Barroso, já presentes na década de 30. Se o Integralismo fosse mesmo da 3ª Posição com certeza esses conceitos seriam o da 3ª Humanidade e 3º Império, mas sabemos que não é. Gustavo Barroso em “O Que o Integralista Deve Saber”, (pag. 69) condena as 3 posições e também sugere uma quarta: “ser somente regionalista é um erro (1), ser somente patriota outro (2), ser somente universalista outro (3). É necessário ser suficientemente os três (4)”. O conceito da Terceira Posição para denominar movimentos de caráter nacionalista surge na Itália em 1978, e seu principal ideólogo foi Roberto Fiore, o que vale mais, o que PLÍNIO dizia ou um estrangeiro? Sei que na Rússia há um escritor chamado Dugin, que eu nunca li, e que criou a chamada QUARTA TEORIA POLÍTICA, e se há alguma ponte de convergência entre as duas teorias que ela seja mostrada, mas não faz sentido ceder a 4ª Posição pra um movimento que surgiu depois. Que tal posição seja compartilhada se for o caso, o que não faz sentido é REBAIXAR o Integralismo em nome de um movimento novo e estrangeiro!

Estrategicamente a ação de Fauzi e seu grupo foi impecável, aproveitou de um momento de repúdio popular de parte significativa da população brasileira contra o fato e colocou novamente o Integralismo em alta no debate nacional, e até mundial! Ao contrário do que foi dito “por aí”, o uso de máscaras já ocorre desde a época da 2ª AIB que existiu nos anos 80 e 90, que fizeram muitas ações de máscaras, inclusive com membros dando entrevistas mascarados (têm no youtube), e a ação obrigou os demais Integralistas a se posicionarem, ou seja, foi uma máscara que serviu para tirar outras máscaras! E ficou claro a postura de alguns por aí, que falam que são Integralistas, um movimento cujo lema é “Anauê”, somos todos IRMÃOS em tupi, e que incentivaram que quem soubesse informações sobre Fauzi transmitisse pra polícia. Mesmo que ele estivesse errado, é essa a postura de irmão?

Podemos incluir Eduardo Fauzi numa lista de pessoas que estão em luta ou lutaram contra os males da modernidade que contém os nomes de Yuval Noah Harari, Nicholas Carr, Jaron Lanier, Serge Monast (que foi assassinado), Johnn Wayne Todd (preso e depois assassinado no hospital psiquiátrico), Kirkpatrick Sale, Henry Makow, o cantor inglês Elton John, a escritora Lygia Fagundes Telles, o colunista do jornal Estadão e escritor Raul Drewnick, Julian Assange (que está preso), Fritz Springmeier (preso por 7 anos), Nasim Aghdam (youtuber iraniana que foi assassinada) e principalmente Theodore Kaczynski (prisão-perpétua), que forçou através de atentados a bomba e posteriores ameaças, os jornais norte-americanos a publicarem seu manifesto contra a tecnologia “A Sociedade Industrial e Seu Futuro”, demonstrando estar de acordo com a Doutrina Integralista: o maior inimigo declarado do Integralismo é o TECNISCISMO e na guerra contra esse monstro todas as armas são válidas!

                        Artigo escrito pelo camarada Rod Tigre ANTES da prisão de Eduardo Fauzi que ainda não tinha sido colocado no ar e que agora se torna urgente. O MILB torce pelo camarada Eduardo Fauzi, que ele tenha um julgamento justo com todos seus amplos direitos e que responda em liberdade. Fauzi, conte com o MILB! ANAUÊ!

Fonte: https://integralismolinear.org.br/mil-b-e-o-camarada-eduardo-fauzi/

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