Vamos escrever essas linhas pensando nos futuros cidadãos que irão se debruçar nos anais da História do Brasil, do ponto de vista Integralista e Linearista, para compreenderem o que de fato aconteceu nesses tempos. Estamos há poucos dias das eleições. O que temos que analisar no momento e para a posteridade¿¿ É isso que nos propusemos agora!!
Nós não tomamos partido de nenhuma candidatura ou orientamos nossos simpatizantes a tal. Parece mais uma vez que a direita conservadora e a esquerda revolucionária de digladiam com pontos opostos de vista. Ledo engano. Tudo teatrinho mais uma vez dessa REspública de araque, onde ser de direita ou esquerda é rótulo político, todos estão do lado do Poder Econômico e Financeiro. Os bancos mais uma vez ganhando em todos os setores, o desemprego em alta, a violência em espraiamento onipresente, o egoísmo do povo sempre na frente e todas as mazelas da sociedade brasileira que continua a mesma: o individual vem sempre primeiro do que o coletivo, mas passa-se a imagem de que todos estão do lado do coletivo.
No primeiro turno das eleições o mesmo circo de sempre. Promessas esdrúxulas, fisiologismo escancarado, propostas mirabolantes para solução de problemas históricos, briguinhas de fachada, insultos de ocasião, e toda sorte de artimanhas dos candidatos para se mostrarem como os eleitos do Olimpo para representarem o povo. A farsa do Sufrágio Universal e da Respública conduz a esse estado de espírito eleitoreiro. O Sistema inteiro é podre, não somente a conjuntura política. No segundo Turno, o representante do novo militarismo brasileiro Bolsonaro e o representante das Organizações Comunistas Criminosas ( redundância) Fernando Haddad. Só lembrando que o Sistema exige o segundo Turno para facilitar os conchavos e negociatas com os perdedores que por motivos eleitorais, perderam a disputa mas não querem perder as mamatas e a influência. Tudo Dantes como no quartel de Abrantes. Os Donos do Brasil, banqueiros sionistas da City de Londres e Wall Street em Nova York assistem o triste espetáculo chamado de apoteose da Democracia, bem distantes, com seus lucros extraordinários advindos da estupidez e mediocridade da população idiotizada e hipnotizada pelo espetáculo. A coisa é tão circense que os tais artistas das emissoras de Mídia Televisiva resolveram usar de suas condições para influenciar os estúpidos eleitores.
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