9/20/2014
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Campinas tem núcleo do Integralismo
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Campinas tem núcleo do Integralismo
7 de janeiro de 2013
Há pouco mais de 80 anos, a divulgação de um manifesto dava origem a uma das maiores agremiações políticas de que se tem registro no Brasil. Crítica ferrenha do comunismo e do capitalismo liberal — os quais consideravam “filhos do mesmo ventre” —, a Ação Integralista Brasileira (AIB) chegou a ter mais de 1 milhão de filiados na década de 1930, se intitulava como o único movimento realmente nacionalista no Brasil e por muito pouco quase elegeu um presidente.
O integralismo defende que cada nação precisa de um sistema político adequado à própria história, cultura, religião e pensamento. Dá prioridade à preservação da cultura local, da tradição, dos costumes e ao desenvolvimento das zonas rurais como forma de vencer o cosmopolitismo e o monoculturalismo. Os integralistas defendem uma forma de governo baseada na ligação do Estado com a família, defendendo princípios éticos, religiosos e morais.
O fundador do movimento no Brasil, Plínio Salgado, jornalista e filósofo com participação importante e influenciado pelo Movimento Modernista, redigiu em duas laudas de dez parágrafos os princípios básicos do Manifesto de Outubro, que condenava o materialismo, exaltava a influência de Deus e a necessidade de seguir os princípios cristãos. Católico conservador e de discurso messiânico, ele arregimentou multidões sob a promessa de que a “revolução interior” era o caminho da salvação e que o integralismo seria o caminho para a “assepsia das instituições”.
Entre personalidades, o escritor e compositor Vinícius de Moraes e o jurista Miguel Reale foram do movimento. No entanto, após o golpe de Getúlio Vargas, em 1937, a AIB foi dissolvida e atualmente apenas três grupos sobrevivem em todo o País.
Um deles fica em Campinas. Possui 33 integrantes, que se reúnem periodicamente, condenam a democracia, pregam o fim do voto, pedem a volta da família Real e “alertam” a respeito da “conspiração internacional” que seria engendrada pela seita milenar Iluminatti com objetivo de manipulação da sociedade por meio dos governos que, na verdade, serviriam apenas a seus interesses econômicos.
Cássio é servidor público federal e sobrinho de um ex-integrante da AIB que conheceu pessoalmente Plínio Salgado. Hoje, mantém um arquivo pessoal com livros e manuscritos de Plínio que servem de base de pesquisa para historiadores e de estudos para o grupo na cidade.
Ele conta que Campinas chegou a ter 35 mil filiados e foi um dos principais centros integralistas do País. De caráter ultraconservador, mas não xenófobo, de acordo com Cássio, o movimento condena o uso da figura do Papai Noel e pede o uso da figura do Vovô Índio. Diz que a família real portuguesa sofreu um “golpe” no Brasil e pede seu retorno.
Natural de Juiz de Fora (MG), Cássio criou o grupo há 10 anos em Campinas com outros dois advogados da cidade e diz que o movimento não tem ambições partidárias e que teria já inclusive sido procurado por políticos, mas se recusado a qualquer tipo de filiação. O movimento é contra a existência de partidos políticos. Atualmente, afirma Cássio, pretende apenas estudar a obra Integralista e atualizá-la aos tempos atuais.
Ele diz que o movimento não é contra os homossexuais, mas é contra o financiamento pelo Estado de marchas e campanhas, segundo ele, de apologia ao homossexualismo.
Defensor de que a Revolução Francesa é uma fraude e que a queda da Bastilha é uma fabricação burguesa, ele também diz que Karl Marx era um satanista financiado por um dos maiores capitalistas da época, Friederich Engels, e que os três poderes, conforme pensado por Montesquieu em O espírito das Leis, foram usurpados para destruir a sociedade. Além disso, a Inquisição da Igreja Católica também nunca teria existido.
Correio Popular, 06/01/2013.
Fonte: http://inacreditavel.com.br/wp/campinas-tem-nucleo-do-integralismo/
Crítico do comunismo e do capitalismo liberal, o movimento chegou a ter 1 milhão de filiados na década de 30
Também conhecido como nacionalismo integral, o integralismo é uma doutrina política tradicionalista e extremamente conservadora, contrária às eleições e ao sistema de três poderes. Seus conceitos foram inspirados na Doutrina Social da Igreja Católica, elaborada no início do século 20. Entre vários aspectos, o integralismo defende o princípio de que uma sociedade só pode funcionar com ordem e paz, respeito das hierarquias sociais e fundamentada nas aptidões e nos méritos pessoais de seus indivíduos (em oposição a doutrinas igualitárias da Revolução Francesa, ao socialismo, comunismo e anarquismo), além da harmonia e união social.O fundador do movimento no Brasil, Plínio Salgado, jornalista e filósofo com participação importante e influenciado pelo Movimento Modernista, redigiu em duas laudas de dez parágrafos os princípios básicos do Manifesto de Outubro, que condenava o materialismo, exaltava a influência de Deus e a necessidade de seguir os princípios cristãos. Católico conservador e de discurso messiânico, ele arregimentou multidões sob a promessa de que a “revolução interior” era o caminho da salvação e que o integralismo seria o caminho para a “assepsia das instituições”.
Entre personalidades, o escritor e compositor Vinícius de Moraes e o jurista Miguel Reale foram do movimento. No entanto, após o golpe de Getúlio Vargas, em 1937, a AIB foi dissolvida e atualmente apenas três grupos sobrevivem em todo o País.
Um deles fica em Campinas. Possui 33 integrantes, que se reúnem periodicamente, condenam a democracia, pregam o fim do voto, pedem a volta da família Real e “alertam” a respeito da “conspiração internacional” que seria engendrada pela seita milenar Iluminatti com objetivo de manipulação da sociedade por meio dos governos que, na verdade, serviriam apenas a seus interesses econômicos.
Líder
Cássio Guilherme Silveira, presidente do Movimento Integralista e Linearista Brasileiro (Milb), vive em Campinas, de onde comanda as ações do movimento. Seu discurso mantém os ecos de um passado pouco lembrado pela historiografia brasileira.Cássio é servidor público federal e sobrinho de um ex-integrante da AIB que conheceu pessoalmente Plínio Salgado. Hoje, mantém um arquivo pessoal com livros e manuscritos de Plínio que servem de base de pesquisa para historiadores e de estudos para o grupo na cidade.
Ele conta que Campinas chegou a ter 35 mil filiados e foi um dos principais centros integralistas do País. De caráter ultraconservador, mas não xenófobo, de acordo com Cássio, o movimento condena o uso da figura do Papai Noel e pede o uso da figura do Vovô Índio. Diz que a família real portuguesa sofreu um “golpe” no Brasil e pede seu retorno.
Natural de Juiz de Fora (MG), Cássio criou o grupo há 10 anos em Campinas com outros dois advogados da cidade e diz que o movimento não tem ambições partidárias e que teria já inclusive sido procurado por políticos, mas se recusado a qualquer tipo de filiação. O movimento é contra a existência de partidos políticos. Atualmente, afirma Cássio, pretende apenas estudar a obra Integralista e atualizá-la aos tempos atuais.
Ele diz que o movimento não é contra os homossexuais, mas é contra o financiamento pelo Estado de marchas e campanhas, segundo ele, de apologia ao homossexualismo.
Defensor de que a Revolução Francesa é uma fraude e que a queda da Bastilha é uma fabricação burguesa, ele também diz que Karl Marx era um satanista financiado por um dos maiores capitalistas da época, Friederich Engels, e que os três poderes, conforme pensado por Montesquieu em O espírito das Leis, foram usurpados para destruir a sociedade. Além disso, a Inquisição da Igreja Católica também nunca teria existido.
Correio Popular, 06/01/2013.
Fonte: http://inacreditavel.com.br/wp/campinas-tem-nucleo-do-integralismo/
EVENTOS IMPORTANTES DO MIL-B NO MÊS DE JULHO
7/29/2014
Esse mês de julho de 2014 foi importante para o MIL-B, Movimento Integralista e Linearista Brasileiro. Fizemos diversos contatos pelo Brasil e abrimos mais dois Núcleos Estratégicos no Nordeste e no Sul.
Primeiramente, o Presidente do MIL-B Cássio Guilherme e o nosso Assessor de Marketing Primo Granche (Presidente da AMA, ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO AOS ANIMAIS E A NATUREZA) fecharam parceria para realização de um Grande Evento de Midia no dia 13 de setembro que vai envolver a Sociedade no Assunto de Proteção aos Animais e Proteção a Ecologia.
PRESIDENTE DO MIL-B CÁSSIO GUILHERME E PRIMO GRANCHE, PRESIDENTE DA AMA E COORDENADOR DE MARKETING DO MIL-B.
Depois, dia 26 de julho, data histórica para o MIL-B. O Presidente Nacional do Partido da Real Democracia Parlamentar, Comendador Antonyo Cruz veio de Praia Grande para proferir palestra sobre a Monarquia e o Parlamentarismo e a farsa da atual república brasileira (com minúscula mesmo).
MEMBROS DO MIL-B E DO PARTIDO DA REAL DEMOCRACIA PARLAMENTAR, UNINDO FORÇAS INTEGRALISTAS, LINEARISTAS E MONARQUISTAS.
A palestra foi extremamente elucidativa, na medida em que abordou vários pontos dessa quartelada que passou a se chamar respublica (com minúscula mesmo) e com toda essa ignonímia que o povo brasileiro vive hoje em dia , em termos de governo corrupto e desorganizado. Os companheiros fizeram perguntas e debateram sobre o tema, provando o conhecimento de todos acerca do momento decisivo em que vivemos, com a prova cabal de que essa respublica de araque e seus idealizadores vigaristas (Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, ad caterva...) estão com os dias contados.
Em novembro faremos também o enterro da respublica de araque (esse cadáver insepulto) no dia 15 de novembro, lançando nacionalmente o Movimento Nativista de Restauração da Monarquia e Implantação da Democracia Orgânica no país.
PRESIDENTE DO MIL-B E PRESIDENTE DO PARTIDO DA REAL DEMOCRACIA PARLAMENTAR.
Avante Integralistas e Linearistas de todo Brasil!!!!!!!!!!!
Fonte: http://www.integralismolinear.org.br/site/mostrar_artigo.asp?id=180
O SISTEMA A SERVIÇO DAS OLIGARQUIAS
7/22/2014
ADRIANO BENAYON, DOUTOR EM ECONOMIA, AMIGO E COLABORADOR DO MIL-B.
“ TODO O PODER AOS ADORADORES DO BEZERRO DE OURO”
“ TODO O PODER AOS ADORADORES DO BEZERRO DE OURO”
É pró-oligárquia o sistema político-econômico prevalecente nos países “desenvolvidos”, que, erroneamente, dizem ser democracias. O mesmo sistema é ainda mais radical nas periferias sob seu comando, como o Brasil, cujos mercados e base produtiva foram entregues às transnacionais, desde os anos 50, para ser explorados de forma neocolonial. Temos exemplos significativos de que a política econômica no Brasil é intervencionista, e não, liberal. Ela não opera em prol do equilíbrio social, mas, sim, favorece os concentradores, em geral, e o capital estrangeiro, em especial.3. Na moeda e no crédito, a intervenção contra a sociedade e em favor do oligopólio dos grandes bancos privados tem seu pilar básico na própria Constituição Federal (cidadã de onde?), em seu Art. 164.
Este atribui exclusivamente ao Banco Central - cuja política, na prática, é determinada por aqueles bancos – a competência da União de emitir moeda e, ademais, proíbe ao Banco Central financiar entidades do Estado, inclusive o Tesouro Nacional – ao qual deveria caber o poder de emitir. Ou seja: o BACEN só pode financiar os bancos privados, os quais se locupletam com os juros dos títulos do Tesouro, a taxas brutais, que, de nenhum modo, decorrem de um mercado financeiro livre.
Em um mercado livre não haveria, como há, a concentração de oferta de dinheiro nas mãos de um oligopólio liderado por pouquíssimos e gigantescos bancos, nem a promoção de enorme demanda forçada, constituída pelas necessidades de financiamento do Tesouro (consequência do art. 164 da CF). Ironicamente, a maior das fontes de demanda por crédito provém do próprio serviço da dívida pública, a qual atingiu cifras assustadoras, através da composição de juros a taxas elevadíssimas, impostas pelo cartel dos bancos, que a grande mídia chama de o “mercado”.
Além das somas colossais que o cartel aufere com os juros dos títulos públicos, os lucros dele crescem também em função dos depósitos voluntários e compulsórios que colocam no Banco Central. Noticiou-se que, em maio de 2014, os depósitos compulsórios atingiram o saldo de R$ 395,7 bilhões, remunerados à taxa SELIC. A 11% aa., supondo esse saldo médio no ano, o cartel ganha, só aí, R$ 43,5 bilhões. Conforme estudo do DIEESE, em 2011, mais de 60% do lucro líquido dos cinco maiores bancos do país vieram da remuneração do depósito compulsório no Banco Central. Foram R$ 33,6 bilhões, do total de R$ 50,7 bilhões de lucro.
Esse retorno superou em 97,4% o de 2010. Em conluio, as autoridades monetárias, o “mercado” (cartel dos bancos) e a grande mídia alegaram o objetivo de conter o crescimento do crédito ao consumo e combater a inflação. Ora, as altas taxas de juros não servem para controlar a alta dos preços, mas, sim, para fomentar os lucros do cartel e dos acionistas. Novamente crescem os depósitos no BACEN dos bancos, que agora dizem estar reduzindo riscos, diante da perspectiva de aumento das inadimplências, tendo deixado de emprestar quase R$ 14 bilhões, desde que as taxas de juros começaram a voltar a subir. De março de 2013 a maio de 2014, os compulsórios cresceram R$ 49,24 bilhões (14,7%).
RESUMINDO O CARTEL:
a) recebe depósitos à vista do público, com os quais “lastreia” empréstimos, criando moeda do nada, que se torna dinheiro dele, à medida que recebe os juros e as amortizações desses empréstimos. Por exemplo, com 45% de compulsório, pode emprestar 6 e até mais vezes dos 55% de recursos livres: assim, para R$ 50 bilhões de depósitos à vista, terá R$ 27,5 bilhões livres e a possibilidade de criar crédito (dinheiro) no montante de R$ 165 bilhões ou mais;
b) sobre esses empréstimos, ganha as taxas mais altas do mundo, hoje na média de 32% aa., ao financiar pessoas físicas e jurídicas,
c) aufere os juros dos depósitos compulsórios, em que o risco é zero, sobre um dinheiro ocioso, que deixa ociosos fatores de produção existentes e não é usado para gerar novos bens de capital físico;
d) recebe recursos a baixo custo do BACEN no mercado interbancário;
e) aufere juros, a taxas efetivas muito superiores à absurdamente elevada SELIC, nos títulos de Tesouro, que assim paga por recursos financeiros que ele próprio poderia e deveria criar, não fosse a política pró-oligarquia instituída através do art. 164 da CF.
Portanto, poder-se-ia estimar a bolsa-bancos em mais de R$ 100 bilhões/ano. Essa brutal transferência de renda, em detrimento da sociedade e da produção decorre, além de das disposições legais, de as taxas de juros serem administradas pelo Estado, sob comando do cartel dos bancos. Ora, a taxa de juros seria baixíssima, se fosse determinada pelo mercado financeiro sem tal intervenção. Também os mercados dos bens de uso durável e n outros ficam sob controle dos carteis, situação que se foi agravando, desde que, nos anos 50, a política subsidiou a ocupação do mercado e da produção pelos carteis que dominam o grosso da economia mundial. Se fosse liberal e pró-livre iniciativa, a política teria viabilizado a concorrência nos mercados, coibindo os oligopólios e fomentando a descentralização, sem a qual não existe a menor possibilidade de livre concorrência e de livre iniciativa.
Após a concentração da indústria nas mãos das transnacionais, situação já consolidada no final dos anos 60, vieram com Delfim Netto, os desbragados subsídios à exportação de manufaturados. O que é isso senão intervencionismo pró-imperial? Um liberal sério e que não seja agente consciente ou inconsciente da oligarquia imperial, defenderá a privatização somente em atividades que não demandem grande escala, nem sejam monopólios naturais. Assim, não pediria privatizar as estatais, as quais, ao contrário dos oligopólios transnacionais, viabilizavam empresas de pequeno porte e, assim, concorrência e produção de tecnologia no País. A fim de descentralizar a economia e assim criar condições para a livre iniciativa, deveriam recomendar nacionalizar-se as multinacionais e subdividi-las, e então privatizá-las para empreendedores, que precisariam crédito e capacitação, por, de há muito tempo, virem sendo as empresas nacionais excluídas do mercado.
Como observa o Eng. Hélio Silveira, a política pró-imperial entregou a grandes grupos privados e estrangeiros empresas públicas, monopólios naturais, repassados com receita garantida, dinheiro em caixa, livres de obrigações fiscais (e até com créditos fiscais) e de dívidas trabalhistas, para o que a União desembolsou vultosos recursos públicos, muito maiores que as quantias arrecadadas nos leilões, amiúde pagas com títulos podres. Privatizaram-se também, nessas condições, bancos estaduais, que se juntaram ao cartel dos bancos e se cevam com a BOLSA-BANCOS. A política pró-imperial prossegue nos empréstimos dos bancos públicos - BNDES à frente - com taxas de juros subsidiadas, para transnacionais e para outros grupos concentradores.
Do mesmo modo, as concessões de serviços públicos, garantidos por financiamentos federais, a grupos privados assemelham-se a feudos, dada a exploração, tarifas crescentes e sem obrigação de elevar a qualidade dos serviços. Nada têm de liberalizante. Esse é também o caso das parcerias público-privadas, em que o Estado financia e assegura lucros sem risco para grupos privados. Apresentada como liberal, em vez de desmascarada por sua natureza pró-imperial e pró-oligarquia, a grande fraude consiste em opor-se a intervenção do Estado sem perceber que esta tanto pode beneficiar como prejudicar a sociedade. Ao mesmo tempo, ignora-se que o favorecimento à concentração da economia e das finanças nas mãos de grupos privados necessariamente prejudica a sociedade.
Daí que a política pró-oligarquia usa o Estado como agente da concentração e da desnacionalização, intensificadas, no Brasil, a partir do golpe de Estado de 1954, promovido pelos serviços secretos e entidades dos centros imperiais. Foi, ademais, minada a qualidade da administração pública, para “justificar” as privatizações e as concessões, além de criarem-se as agências “reguladoras”, dominadas pelos grupos concentradores. Além disso, a fim de torná-la inepta para promover o desenvolvimento.
Até instituições supostamente criadas para representar os interesses da sociedade, como o Ministério Público, o TCU e os tribunais de contas estaduais, entraram em cena, inviabilizando investimentos estatais, com amparo em leis como as ambientais e as de proteção aos indígenas. 29. Com a Lei de licitações, os agentes públicos evitam levar adiante obras públicas, receando processos administrativos. A repressão à corrupção de varejo não afasta, porém, a mega-corrupção sistêmica.
A CORAGEM DO NOSSO AMIGO
7/17/2014
O Movimento Integralista e Linearista Brasileiro MIL-B vem se solidarizar com nosso Grande amigo e colaborador, verdadeiro guerreiro das causas nacionais, o advogado Roberto Sylla Gomes. Esse vídeo abaixo representa um resumo do sentimento do brasileiro no momento atual, não só por causa da derrota vexaminosa da Seleção Brasileira, entidade alçada pela Mídia como um espécie de Instituição de Estado, mas pelo descrédito de tudo hoje na nossa Pátria e no destino de nosso povo.
Parabéns Roberto, grande amigo e colaborador. Vamos avante!!!!!!!
http://www.youtube.com/embed/-GSf6YcBf5c
Fonte: http://www.integralismolinear.org.br/site/mostrar_artigo.asp?id=177
BLACK BLOCKS: O GERME DA DESTRUIÇÃO DE SOBERANIA
7/6/2014
JONAS M. CARREIRA, COORDENADOR DO MIL-B EM BRASILIA
Por que germe? Os germes são bactérias de tamanho microscópico, que agem com efeitos destruidores. Os Black Blocks são fantoches que se assemelham a germes, assim como o próprio comunismo é, também, o germe do banqueirismo internacional. A função dos Black Blocks é criar o caos, a desordem, a arruaça e a anarquia.
TAPAR O ROSTO POR QUÊ??
Black Blocks surgiu na época em que houve manifestações legítimas contra o atual governo esquerdista. Como germes, eles infiltraram-se nas manifestações legítimas, e, com o tempo, foi-se provando a verdadeira face bacteriana deste grupo.
Com pretensões corrosivas, os Black Blocks estremeceram os pilares de manifestações em favor da soberania, com atitudes desprovidas de pacificidade. Este germe de criação do comunismo vem ganhando notoriedade e ofuscando a verdadeira manifestação em prol da soberania da nação.
Portanto, devemos obter o conhecimento amplo sobre o grupo Black Blocks. Claro que não são, em si, uma ameaça à nossa soberania, mas são germes que contêm, em si, a bactéria destruidora do esquerdorismo-psicótico e subversivo da sua própria criação
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