FRANCISCO ANÉAS, AMIGO E COLABORADOR DO MIL-B
O Coletivo.
FRANCISCO ANÉAS, AMIGO E COLABORADOR DO MIL-B
O Coletivo.
INTEGRALISMO LINEAR ELEGE SEU MAIOR INIMIGO DOUTRINÁRIO: O TOMISMO
CÁSSIO GUILHERME, PRESIDENTE DO MIL-B
” AS SOCIEDADES SE ESTRUTURAM ORA SEGUINDO AS VISÕES DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS, ORA SEGUINDO AS VISÕES DE SÃO TOMÁS DE AQUINO”, G. K. CHESTERTON
Depois de quase trinta anos de fundação, de um trabalho estruturado nacionalmente e internacionalmente, é chegada a hora do Movimento Integralista e Linearista Brasileiro MIL-B apresentar de forma concreta e indelével e histórica uma das razões principais de sua luta doutrinária para o Sec XXI, dando continuidade ao trabalho iniciado pelos Integralistas na década de 30. E com isso, formatar o futuro com as novas visões do Linearismo e das propostas de solidificação de uma nova cosmovisão de mundo. Nesse contexto, a encruzilhada será vencida com a apresentação do nosso maior inimigo doutrinário, inimigo mortal do nosso trabalho anti-materialista, anti-racionalista, anti-dogmático, anti-humanista e a favor da elevação espiritual do Homem e da Humanidade. Esse confronto espiritualista versus materialista foi a razão de ser da Ação Integralista Brasileira, e por conseguinte nosso trabalho tem o empedernido objetivo de coroar esse esforço. E qual seria esse inimigo mortal¿¿ Ele se chama Tomismo, ou doutrina Tomista. A doutrina criada por São Tomás de Aquino, doutor da Igreja Católica no Sec XIII e que teve como objetivo implantar a Antropocentria Ecumênica no mundo, e desqualificar as propostas de São Francisco de Assis, que morreu no ano em que Tomás nasceu( coincidentemente). Alguém disse que a coisa mais difícil desse mundo seria destruir o pensamento e as bases tomistas enquanto filosofia; nós Integralistas e linearistas do SEC XXI, embasados na qualificação estrutural de herdeiros das propostas integralistas de combate feroz ao materialismo e a apostasia, afirmamos categoricamente que uma das coisas mais fáceis do mundo é aniquilar esse castelo de sandices tomistas que perdurou por quase 1000 anos, enganando sobejamente os menos avisados com seus tentáculos apodrecidos.
O golpe tem que ser rápido e mortífero nessa ideologia satânica chamada Tomismo. Por isso, vamos nos furtar de objetivações estafantes e prolongadas, bem como tratados de eloquência acadêmicas infrutíferas, o que abominaria nosso objetivo primaz de limpar esse lixo filosófico do nosso cabedal de ensinamentos o mais rápido possível, e nos concentrar em pontos certeiros de golpe letal e perpétuo ao Tomismo.
Livre-Arbítrio?? Fé e razão juntas?? Humanismo?? Intermediários entre Deus e o Homem?? É fantástico que abominações tão claras e brilhantes tenham enfeitiçado a Humanidade por tanto tempo sem que ninguém se levantasse para desmoralizá-las. Racionalismo de quê?? Onde o ser humano tem livre-arbítrio se não escolhe seu lugar de nascimento, nem seus pais, nem mesmo como será?? que racionalismo é esse¿¿ Já viram o que o Ser humano é capaz de fazer com seus semelhantes e com os animais e a natureza por causa de dinheiro¿¿ Isso é o ser racional?? Qual o caminho entre Deus e o Homem¿¿ Por sinal seria a liturgia católica somente e suas modificações do caráter sadio e santificado do Cristianismo?? Bobagens tomistas seriam qualitativos caridosos e elogiosos para esse excremento de idéias forjada por São Tomás de Aquino. Em nenhum de seus livros o Aquinate explica o que seria racionalidade. Na Suma Teológica ou na Suma para Gentios se resume a uma verborragia insana de disparates e perdigotos pútridos contra a indulgência fracassada de lucros da sua entidade patrocinadora, a igreja católica. Blasfêmias seriam qualidades piedosas demais para descrever essas estultices tomistas.
Fundamental afirmarmos mais uma vez que o Integralismo Linear não aceita a Teocracia, e nem a Antropocracia. Deus nem o Homem são centros do universo. Nós defendemos a Harmoniocracia, como queria São Francisco de Assis. A Harmonia entre todos os seres é o centro do universo e sua razão de existir. O espírito pode existir sem a matéria; o contrário é impossível. A Tábula Rasa é mais uma das bobagens tomistas, visto que a própria tábula do Aquinate não era rasa coisa nenhuma, e já estava eivada de paradigmas católicos. A religião é um evento social, não uma regra de conduta espiritual. As ontologias de prova divina do Aquinate igualmente são sandices tão poderosamente estruturadas numa mente maléfica, que conseguiram ludibriar as maiores mentes do mundo por tanto tempo.
Quando se descortinam as trapaças dos apóstolos do bezerro de ouro, que financiaram o Aquinate, maculando o verdadeiro Cristianismo do Jesus Cristo combatente, guerreiro, e não essa figura patética loira afeminada de olhos azuis, covarde, que vira a cara para bater, vemos o quanto errôneas são as premissas do Tomismo. A razão humana não é nada!! A vontade humana em transformar o mundo é o que conta. A nova noção de espiritualidade, portanto, não deve ter vínculo algum com esse conceito fantasmagórico de racionalidade. O verdadeiro cristão tem seu castelo de idéias embasado e construído na sua capacidade volitiva de transformação, não em conceitos mirabolantes de racionalismo. As Ciências se perderam em escravas do ócio e da ganância por causa dessa epistemologia. São Tomás de Aquino só existe, consequentemente, a partir do momento em que aceitamos o ser humano como centro do universo(absurdo). Se essa mentira cai, o castelo tomista cai. O Tomismo se desfaz tal como açúcar num copo de água. O Tomismo além de tudo, é servo do seu senhor judaico materialista histórico, em última instância. Confunde tudo, empestia tudo, avilta tudo que é harmônico no universo, em nome do materialismo.
O Homem do SEC XXI se viu refletido no espelho. Não há mais como se ver em imagem sobre masturbações humanistas e deístas quiméricas, que falsamente glorifica mortais e imortais com virtudes inexistentes. A escravidão sobreviveu por mais de 5000 anos no mundo. Um ser humano explorando o outro por dinheiro. Isso foi racionalismo?? Que fantasia grotesca!! As atrocidades cometidas contra os animais( nossos irmãos menores em espírito) em abatedouros; o desprezo pela natureza em nome do lucro. Esse o ser humano racional do Aquinate e seus patrocinadores¿¿ A Casa tomista caiu vertiginosamente!! O Objetivo principal de todo cristão verdadeiro, seguidor do Jesus guerreiro, é confrontar os adoradores do bezerro de ouro e operários do Trono de Mamonn. O Reino do Demiurgo do Antigo Testamento foi maculado para sempre. As conspirações iluministas, capitalistas, comunistas, humanistas, cientificistas, todas se apoiaram nessa areia pantanosa do tomismo, falsamente aceita como rocha impenetrável.
Em resumo, o Integralismo Linear pôs um fim nessa poção diabólica de incongruências e disparates chamada de Tomismo. Que o Aquinate descanse em paz no inferno cumprindo sua sentença por tal vilipêndio da natureza. Viva São Francisco de Assis!! Viva a Espiritualidade!! Morte ao materialismo!! Morte ao Tomismo!! Anauê!!
Fonte: https://integralismolinear.org.br/integralismo-linear-elege-seu-maior-inimigo-doutrinario-o-tomismo/
De: José Alberto
Em uma ação criminosa e obscurantista, cerca de mil mulheres do Movimento dos Sem-Terra (MST) depredaram e destruíram nesta quinta-feira mudas de árvores transgênicas que eram objeto de pesquisa há quinze anos no interior de São Paulo. Elas invadiram e ocuparam um centro de pesquisa da FutureGene, empresa do grupo Suzano Papel e Celulose, em Itapetininga (SP). A Polícia Militar teve de intervir, mas ninguém foi preso, de acordo com o Jornal Nacional, da TV Globo. A Polícia Civil investiga o caso.
O alvo da fúria do MST eram as mudas de uma espécie de eucalipto transgênico, H421. Com lenços encobrindo o rosto, barras de ferro, machados e facões em punho, elas bloquearam e picharam a entrada da empresa. Assim que conseguiram entrar no local, foram direto à estufa onde os cientistas faziam testes com as mudas. Em um ato de selvageria - enaltecido em vídeo publicado pelo grupo, no qual a empresa é chamada de "maldita" - bateram com pedaços de pau nos viveiros, arremessaram as mudas geneticamente modificadas no chão e as pisotearam.Pela manhã, cerca de 300 pessoas organizadas pela Via Campesina invadiram a reunião da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), em Brasília. Na pauta, estava a liberação de três novas variedades de plantas transgênicas no Brasil: os milhos resistentes ao 2,4-D e ao haloxifape, além do eucalipto transgênico. A reunião foi interrompida e a votação passará para a primeira quinzena de abril.
Os desenvolvedores afirmam que o eucalipto modificado terá maior produtividade e será usado para indústria madeireira. A FuturaGene prevê que a plantação destas árvores transgênicas permitirá um aumento de 20% na produtividade do eucalipto, o que colocaria o país na vanguarda da produção mundial de pasta de papel obtida de sua fibra.
'Males' - O MST justifica os atos como uma denúncia dos supostos "males dos transgênicos" ao meio ambiente e em defesa "da segurança alimentar e de alimentos saudáveis". Eles argumentam, por exemplo, que essa espécie de eucalipto em desenvolvimento aumentaria o gasto de água em até 30 litros por dia para cada muda. "O princípio da precaução é sempre ignorado pela CTNBio. A grande maioria de seus integrantes se coloca a favor dos interesses empresariais das grandes multinacionais, em detrimento das consequências ambientais, sociais e de saúde pública", disse ao site do MST Atiliana Brunetto, integrante da direção nacional do MST.
O grupo diz que a nova espécie colocaria em risco a produção brasileira de mel. Lideranças do movimento argumentam que a maior parte do produto é feita a partir do eucalipto. Com a introdução do transgênico, segundo a tese, as abelhas poderiam contaminar a produção com os elementos da nova variedade. Assim, o mel nacional poderia sofrer restrições no mercado internacional, além de possíveis ameaças à saúde dos consumidores e das abelhas.
De acordo com a organização de camponeses, para prevenir pragas, a plantação de eucalipto transgênico precisa do uso de produtos agrotóxicos como a sulfluramida, um elemento cancerígeno e proibido pelo Convênio de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes, assinado por 153 países, entre os quais está o Brasil.
Histórico - A destruição das mudas é apenas uma das ações questionáveis do MST, um movimento que, como já mostrou VEJA em diversas reportagens, é comandado por agitadores profissionais que, a pretexto de lutar pela reforma agrária, usam uma multidão de desvalidos como massa de manobra para atingir seus objetivos financeiros. Sua arma é o terror contra fazendeiros e também contra os próprios assentados que se recusam a cumprir as ordens dos chefões do movimento e a participar de saques e atos de vandalismo. Com os anos, o movimento passou por um processo de mutação. Foi-se o tempo em que seus militantes tentavam dissimular as ações criminosas do grupo invocando a causa da reforma agrária. Há muito isso não acontece mais. Como uma praga, o MST ataca, destrói e saqueia - e seus alvos, agora, não são mais apenas os chamados latifúndios improdutivos.
(da Redação, com EFE, Agência Brasil e Estadão Conteúdo)
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Repassando...
Golpe final na soberania do Brasil
Por Adriano BenayonNão é hipérbole dizer que o Brasil – consciente disto, ou não – vive momento decisivo de sua História. Se não quiser sucumbir, em definitivo, à condição de subdesenvolvido e (mal) colonizado, o povo brasileiro terá de desarmar a trama, o golpe em que está sendo envolvido.Essa trama - que visa a aplicar o golpe de misericórdia em qualquer veleidade de autonomia nacional, no campo industrial, no tecnológico e no militar – é perpetrada, como foram as anteriores intervenções, armadas ou não, pelas oligarquias financeiras transnacionais e instrumentalizada por seus representantes locais e pelo oligopólio mediático, como sempre utilizando hipocritamente o pretexto de combater a corrupção.Que isso significa? Pôr o País à mercê das imposições imperiais sem que os brasileiros tenham qualquer capacidade de sequer atenuá-las.Implica subordinação e impotência ainda maiores que as que levaram o País, de 1955 ao final dos anos 70, a endividar-se, importando projetos de infra-estrutura, em pacotes fechados, e permitindo o crescimento da dívida externa, através dos déficits de comércio exterior decorrentes da desnacionalização da economia, e em função das taxas de juros arbitrariamente elevadas e das não menos extorsivas taxas e comissões bancárias para reestruturar essa dívida.Ora, a cada patamar inferior a que o Brasil é arrastado, o império o constrange a afundar para degraus ainda mais baixos, tal como aconteceu nas décadas perdidas do final do Século XX.Na dos anos 80 ocorreu a crise da dívida externa, após a qual o sistema financeiro mundial fez o Brasil ajoelhar-se diante de condições ainda mais draconianas dos bancos “credores”.Na dos anos 90, mediante eleições diretas fraudadas em favor de ganhadores a serviço da oligarquia estrangeira, perpetraram-se as privatizações, nas quais se entregaram e desnacionalizaram, em troca de títulos podres de desprezível valor, estatais dotadas de patrimônios materiais de trilhões dólares e de patrimônios tecnológicos de valor incalculável.A Operação Lava-jato está sendo manipulada com o objetivo de destruir simultaneamente a Petrobrás - último reduto de estatal produtiva com formidável acervo tecnológico - bem como as grandes empreiteiras, último reduto do setor privado, de capital nacional, capaz de competir mundialmente.Quando do tsunami desnacionalizante dos 90, a Petrobrás foi das raras estatais não formalmente privatizadas. Mas não escapou ilesa: foi atingida pela famigerada Lei 9.478, de 1997, que a submeteu à ANP, infiltrada por “executivos” e “técnicos” ligados à oligarquia financeira e às petroleiras angloamericanas.Essa Lei abriu a porta para a entrada de empresas estrangeiras na exploração de petróleo no Brasil, com direito a apropriar-se do óleo e exportá-lo, e propiciou a alienação da maior parte das ações preferenciais da Petrobrás, a preço ínfimo, na Bolsa de Nova York, para especuladores daquela oligarquia, como o notório George Soros.Outros exemplos do trabalho dos tucanos de FHC agindo como cupins devoradores – no caso, a Petrobrás servindo de madeira – foram: extinguir unidades estratégicas, como o Departamento de Exploração (DEPEX); desestruturar a administração; e liquidar subsidiárias, como a INTERBRÁS e numerosas empresas da área petroquímica.Como assinalam os engenheiros Araújo Bento e Paulo Moreno, com longa experiência na Petrobrás, a extinção do DEPEX fez que a empresa deixasse de investir na construção de sondas e passasse a alugá-las de empresas norte-americanas, como a Halliburton, a preços de 300 mil a 500 mil dólares diários por unidade.Os próprios dados “secretos” da Petrobrás, inclusive os referentes às fabulosas descobertas de seus técnicos na plataforma continental e no pré-sal são administrados pela Halliburton. Em suma, a Petrobrás é uma empresa ocupada por interesses imperiais estrangeiros, do mesmo modo que o Brasil como um todo.Além disso, a Petrobrás teve de endividar-se pesadamente para poder participar do excessivo número de leilões para explorar petróleo, determinados pela ANP, abertos a empresas estrangeiras.Para obter apoio no Congresso, os governos têm usado, entre outras, as nomeações para diretorias da Petrobrás. Essa política corrupta e privilegiadora de incompetentes, já antiga, é bem-vinda para o império, e é adotada para “justificar” as privatizações: vai-se minando deliberadamente a empresa, e depois se atribui suas falhas à administração estatal.Tal como agora, assim foi nos anos 80 e 90, com a grande mídia, incessantemente batendo nessa tecla, e fazendo grande parte da opinião pública acreditar nessa mentira.Mas as notáveis realizações da Petrobrás são obras de técnicos de carreira, admitidos por concurso - funcionários públicos, como foram os da Alemanha, das épocas em que esse e outros países se desenvolveram. Entretanto, a mídia servil ao império demoniza tudo que é estatal e oculta a corrupção oriunda de empresas estrangeira, as quais, de resto, podem pagar as propinas diretamente no exterior.Para tirar do mercado as empreiteiras brasileiras, as forças ocultas - presentes nos poderes públicos do Brasil - resolveram aplicar, contra essas empresas, a recente Lei nº 12.846, de 01.08.2013, que estabelece “a responsabilização objetiva administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira (sic).”Seu art. 2o reza: As pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos nesta Lei praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não.”Como as coisas fluem rapidamente, quando se trata de favorecer as empresas transnacionais, a Petrobrás já cuidou de convidar empresas estrangeiras para as novas licitações, em vez das empreiteiras nacionais.A grande mídia, tradicionalmente antibrasileira, noticia, animada, a possibilidade de se facilitar, em futuro próximo, a abertura a grupos estrangeiros do mercado de engenharia e construção civil, mais uma consequência da decisão, contrária aos interesses do País, de considerar inidôneas as empreiteiras envolvidas na operação Lava Jato.Recentemente, nos EUA, foi infligida multa recorde, por corrupção, a um grupo francês, a qual supera de longe os US$ 400 milhões impostos à alemã Siemens. Já das norte-americanas, por maiores que sejam seus delitos, são cobradas multas lenientes, e não está em questão alijá-las das compras de Estado.Já no Brasil - país ocupado e dominado, mesmo sem tropas nem bases estrangeiras - somente são punidas empresas de capital nacional. Fica patente o contraste entre um dos centros do império e um país relegado à condição de colônia.Abalar a Petrobrás e inviabilizar as empreiteiras nacionais implica acelerar o desemprego de engenheiros e técnicos brasileiros em atividades tecnológicas. As empreiteiras são importantes não só na engenharia civil, onde se têm mostrado competitivas em obras importantes no exterior, mas também por formar quadros e gerar de empregos de qualidade nos serviços e na indústria, inclusive a eletrônica e suas aplicações na defesa nacional.Elas estão presentes em: agroindústria; serviços de telefonia e comunicações; geração e distribuição de energia; petróleo; indústria química e petroquímica; construção naval. E - muito importante - estão formando a nascente Base Industrial da Defesa.A desnacionalização da indústria já era muito grande no início dos anos 70 e, além disso, foi acelerada desde os anos 90, acarretando a desindustrialização. Paralelamente, avança, de forma avassaladora, a desnacionalização das empresas de serviços.Este é o processo que culmina com o ataque mortal à Petrobrás e às empreiteiras nacionais, e está recebendo mais um impulso através da política fiscal - que vai cortar em 30% os investimentos públicos – e da política monetária que está elevando ainda mais os juros.Isso implica favorecer ainda mais as transnacionais e eliminar maior número de empresas nacionais, sobre tudo pequenas e médias, provedoras mais de 80% dos empregos no País. De fato, só as transnacionais têm acesso aos recursos financeiros baratos do exterior e só elas têm dimensão para suportar os cortes nas compras governamentais.Como lembra o Prof. David Kupfer, a Petrobrás e seus fornecedores respondem por 20% do total dos investimentos produtivos realizados no Brasil. Só a Odebrecht e Camargo Corrêa foram responsáveis por mais de 230 mil empregos, em 2013.A área econômica do Executivo parece não ver problema em reduzir o assustador déficit de transações correntes (mais de US$ 90 bilhões de dólares em 2013), causando uma depressão econômica, cujo efeito, além de inviabilizar definitivamente o desenvolvimento do País, implica deteriorar a qualidade de vida da “classe média” e tornar ainda mais insuportáveis as condições de vida de mais da metade da população, criando condições para a convulsão social.Por tudo isso, há necessidade de grande campanha para virar o jogo, com a participação de indivíduos, capazes de mobilizar expressivo número de compatriotas, e de entidades dispostas a agir coletivamente.Adriano Benayon é doutor em economia, pela Universidade de Hamburgo, e autor do livro Globalização versus Desenvolvimento.
Por Principe Carlos Alberto de Sousa
Por Príncipe Rodrigo Tigre Viracocha, vice-presidente do MIM